A falta de um sentido de vida pode impulsionar ao ato de atentar contra si mesma (OLIVEIRA et al., 2018), quer seja pelo ato suicida, quer seja por outros que denunciam o estado de sofrimento, como os comportamentos auto lesivos, por exemplo. Sabe-se que após uma tentativa de suicídio podem vir outras. Pelo menos 15 a 25% das pessoas que tentaram suicídio tentarão novamente no ano seguinte, com 10% delas conseguindo executar sua morte nos próximos 10 anos (BOTEGA, 2006). Dado alarmante ainda nos chama atenção: a cada três segundos uma pessoa tenta suicídio! Com isso, a estimativa é que para cada caso fatal houve ao menos 20 tentativas não consumadas.

Estatísticas alarmantes

Em 2019, mais de 700 mil pessoas morreram por suicídio no mundo, sendo uma a cada 100 mortes. Segundo a OMS (2021) houve mais mortes em decorrência do suicídio do que por HIV, câncer de mama, guerras e/ou homicídios. A estimativa mundial no ano de 2019 foi de nove casos de suicídio por 100 mil habitantes, variando entre os países, regiões e entre homens e mulheres. O suicídio foi a 4ª maior causa de morte na população jovem de 15 a 29 anos de idade, seguido por acidentes de trânsito, tuberculose e violência interpessoal. Entre 2000 e 2019 a taxa global de suicídios diminuiu em 36%, mas nas Américas ela aumentou em 17% no mesmo período (OMS 2021).

No Brasil entre 2010 e 2019 ocorreu um total de 112.230 mortes por suicídio, demonstrando que houve um aumento neste período de 43% no número anual de mortes por essa causa (BRASIL, 2021). As estatísticas brasileiras sobre suicídio estão em consonância com os dados levantados pela OMS sobre os aumentos significativos das taxas de suicídio na região das Américas. A taxa nacional em 2019 foi de 6,6 casos por 100 mil habitantes, com aumento expressivo de suicídio em todos os grupos etários, mas principalmente entre adolescentes e jovens. Na população jovens os números são alarmantes. As taxas de mortalidade por suicídio em adolescentes aumentaram 81% em 2019, enquanto a ocorrência de lesões autoprovocadas para faixa etária dos 20 a 39 anos é de 46,3%. Importante destacar que a faixa etária de 15 a 19 anos aparece com 23,3% dos casos (BRASIL, 2021). Quanto à raça/cor, identifica-se maiores prevalências entre pessoas de cor branca (47,3%), seguida da população negra com 42,4%. Entretanto, a taxa de mortalidade de indígenas é 4,4 vezes maior em relação à população não indígena (BRASIL, 2021). Em relação a população parda, em 2012 um estudo constatou um aumento na mortalidade por suicídio de cerca de 76,8% (PARENTE et al., 2016).

Cenário mundial

Mundialmente, os homens apresentam maior risco de morte por suicídio, enquanto as mulheres apresentam maior prevalência de ideação e tentativas de suicídio (BRASIL, 2021). No mundo são 12,6 casos de homens que cometem suicídio a cada 100 mil habitantes, ao passo que entre as mulheres são 5,4 de casos. Outra diferença de gênero é que a taxa de suicídio entre homens é mais alta em países de alta renda do que entre mulheres, cujas taxas mais altas são encontradas nos países de baixa-média renda (OMS 2021). No Brasil, a taxa de mortalidade chega a 10,7 entre os homens e 2,9 entre as mulheres (BRASIL, 2021).

Dentre as razões para essas diferenças entre homens e mulheres estaria a desigualdade de gênero, em que se institui modos estabelecidos como certos e errados para mulheres e homens lidarem com seus conflitos e problemas. A permissividade ao consumo exagerado de álcool, a normalização da agressividade e impulsividade, as menores práticas de cuidado com a saúde física e mental, dentre outros aspectos característicos do gênero masculino, resulta naquelas diferenças no fenômeno do suicídio. Em geral, mulheres buscam mais ajuda do que homens, o que pode ser um legado dos preceitos patriarcais da nossa sociedade que impõe ao homem a imagem de forte e de que nunca precisa de ajuda.

Importante, ainda, destacar os altos indícios de mortalidade por suicídio entre os jovens. Isso nos faz refletir sobre as razões que levam essa população a escolher interromper suas vidas de forma tão precoce. Na juventude, nos deparamos com um dos questionamentos mais complexos da vida: o que somos e o que queremos? Diante da complexidade de suas realidades, os jovens se direcionam para tomar decisões que demandam maiores ou menores responsabilidades. O encontro existencial com a vida adulta os confronta com planos de futuro, muitos dos quais fazem parte desde a adolescência, mas em oposição à realidade vivenciada no presente, cujas realizações ocorrem no “aqui e agora” (MAIER, 2019). Aprender a lidar com a pressão social e capitalista, que exige uma escolha profissional para a qual impera a lógica da produtividade, pode ser demais para os jovens.

Somado a isso, tem-se a responsabilidade pelas escolhas suas próprias na busca pela independência, que pode suscitar ansiedade, angústia e até desespero diante do “ser e dever-ser”. Para Frankl (2019), o ser e dever-ser faz parte de um processo existencial no qual há tensões entre aquilo que já se alcançou e aquilo que ainda nos propomos a alcançar, o que provoca um hiato entre o que somos e o que deveríamos vir a ser. O autor defende também que se trata de uma tensão inerente a todo ser humano, indispensável para a saúde mental. Trata-se de uma tensão noodinâmica, ou seja, uma tensão própria da dimensão espiritual do ser onde reside a vontade de sentido e todas as capacidades para se autotranscender em busca de um sentido de vida. Essa tensão tem dois pólos, um representado pelo sentido de vida a ser realizado e o outro pela experiência em si para a realização e o encontro desse sentido. Logo, o conflito diante desses dois polos, com as mudanças vividas nesse processo, pode repercutir no vazio existencial que tem levado muitos jovens a cometerem suicídio.

Demandas e conflitos

Fatores protetivos, como a família, as redes de apoio e as suas relações podem amparar os jovens a lidarem com essas demandas e conflitos existenciais. Encontrar sentido de vida pode ser um caminho protetivo ao suicídio. Por outro lado, fatores como a desestruturação familiar e um desenvolvimento pessoal não sadio, com hábitos de abuso de álcool e outras drogas, também podem ser riscos importantes (MAIER, 2019).

Não se pode esquecer da forte associação entre o risco de suicídio e a ocorrência de transtornos mentais, dentre eles a depressão. Isso pode ser o principal fator desencadeador do suicídio, já que a depressão é um dos transtornos mentais mais prevalentes nos casos de suicídio, mas não o único. De acordo com o DSM-5 (Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais), Pacciolla (2018) existem nove transtornos mentais específicos, que, estatisticamente, estariam mais correlacionadas ao suicídio. Dentre eles, estão os transtornos bipolar tipo I, bipolar tipo II, depressivo maior, dissociativo de identidade, de fobia específica, obsessivo-compulsivo, dismórfico corporal, esquizoafetivo e a esquizofrenia. O transtorno bipolar tipo I pode corresponder a 25% dos casos de suicídios, sendo que 1/3 dos indivíduos com transtorno bipolar tipo II relatam tentativas de suicídio. Durante episódios depressivos maiores, o comportamento suicida pode ser frequente, tendo como fator de risco as tentativas suicidas anteriores.

Depressão e comportamento suicida se relacionam, com forte associação entre a sensação de impotência que acompanha as pessoas deprimidas, pela dificuldade de encontrar solução para os conflitos. Além disso, existe o sentimento de desesperança como resultado de pensamentos dicotômicos, como “ou é totalmente bom ou totalmente ruim!”. Dificuldades para buscar alternativas para solucionar os problemas também fazem parte das causas do suicídio (LIMA e SÁ, 2018).

Na clínica

Na clínica psicoterapêutica, reconhece-se que o fenômeno do suicídio é um complexo multicausal. O histórico de tentativas de suicídio e/ou a presença de algum transtorno mental são os maiores preditores para o risco de suicídio. Com isso, é imprescindível identificar e reconhecer os fatores de risco e de proteção diante do comportamento suicida, ou seja, o que instaura ansiedades e angústias que irrompem no desespero que leva ao suicídio. Mapear estratégias para ajudar a pessoa a encontrar outras possibilidades para resolução de conflitos também deve ser incluído no projeto terapêutico.

Além dos transtornos mentais, as perdas recentes de entes queridos, um fácil acesso aos meios para cometer suicídio, as situações de violência de gênero e de discriminação, dentre outros, podem ser fatores de risco para o suicídio. O uso de álcool e outras drogas é recorde dentre as causas de suicídio, sendo responsável por 25% a 50% dos casos (BASTOS, 2019). Por outro lado, apego aos filhos, ter bons vínculos afetivos e redes de apoio que proporcionem atenção, cuidado e qualidade de vida podem proteger do estado emocional que leva ao sofrimento psíquico num nível máximo que resulta em suicídio (BOTEGA, 2006; BASTOS, 2019).

Para Oliveira et al. (2018), o encontro do sentido da vida, ou seja, buscar ou encontrar uma razão para continuar vivendo ajuda na prevenção ao suicídio, bem como uma psicoterapia que auxilie no encontro de alternativas para se enfrentar as adversidades da vida.

Considerando que o vazio existencial pode ser central no perfil suicida, exatamente pela ausência do sentido de vida, é importante auxiliar na busca por preencher esse vazio por meio da vivência dos valores existenciais. Frankl (2019) define esses valores como criativos, experienciais e atitudinais, entendendo que a pessoa pode vivenciar mais de um tipo de valor para dar sentido à sua existência. Os valores criativos são realizados quando a pessoa encontra sentido fazendo algo prático.

O suicídio para a Logoterapia

A Logoterapia e Análise Existencial (LAE) pode ser uma abordagem efetiva para o trabalho psicoterapêutico de prevenção ao suicídio. Para essa abordagem, a pessoa vive por seus ideais e valores, buscando pelo sentido da vida como um potencial genuinamente humano. Vive-se por um sentido de vida a ser encontrado por meio de valores a serem concretizados. Entretanto, não significa que exista um sentido de vida universal e completo, mas sentidos únicos de situações individuais e específicas. Dessa forma, o sentido é pessoal e intransferível. Ele não é descoberto de forma direta, evidente e imediata, já que sua busca e seu encontro ocorrem pelas experiências e fenômenos genuinamente humanos, como os valores existenciais e a autotranscendência (OLIVEIRA et al., 2018).

Baseado na compreensão do homem como um ser tridimensional, composto pelas dimensões física, psicológica e noética (espiritual), a LAE adota três pilares base para o processo psicoterapêutico: 1) o sentido para a vida, que institui a máxima de que a vida sempre tem um sentido; 2) a liberdade de vontade, compreendendo o ser humano como livre para buscar e encontrar sentido; e, por fim, 3) a vontade de sentido, estabelecendo que o ser humano tem vontade de viver e busca esse sentido. É a vontade de sentido que nos impulsiona à busca de sentido. Quando essa vontade de sentido é frustrada leva a frustração e ao vazio existencial. O vazio existencial é a falta de significado e sentido da vida, consequência da incapacidade de encontrar sentido por conta da falta de direcionamento que os instintos e as tradições forneciam. O homem moderno não pode mais viver pelos instintos que regulavam o seu comportamento e pelas tradições que lhes serviam como apoio orientador. O ser humano sem saber mais o que fazer se deixa levar pelo conformismo (imitação do que os outros fazem) e totalitarismo (fazendo o que as outras pessoas querem que ele faça), esvaziando sua vida de sentido e retirando sua autonomia como indivíduo que não se posiciona perante as perguntas da vida.

O sentimento de vazio existencial, que impede a vontade de sentido, está na base do suicídio. A desesperança e a sensação de que a vida não tem sentido aparecem como grandes motivadores para desejar morrer. Além disso, o suicídio aparece como resposta a um deslocamento do sentido da vida para a morte, encontrando nela a solução dos conflitos. Algo importante a se atentar é que a frustração existencial não colabora somente com o suicido, ela também pode gerar no indivíduo a incapacidade de se posicionar contra a ideia de pôr fim à própria vida (OLIVEIRA et al., 2018).

O sentimento de completo desespero diante dos conflitos pode levar ao suicídio. Segundo Frankl (2019), o desespero é propriamente um sofrimento sem sentido, mas quando se confere um sentido ao sofrimento esse desespero desaparece. Para a LAE, o sentido será um apoio incondicional à vida, podendo ser encontrado mesmo nas situações mais difíceis e de sofrimento. Frankl (2019) propõe a noção de que o sofrimento é inevitável, já que ninguém vive sem sofrer, seja pela dor, culpa ou morte, inaugurando o que ele chama de tríade trágica da existência humana: dor-culpa-morte. Entretanto, é possível encontrar um sentido mesmo diante de situações inevitáveis de sofrimento pelas atitudes que tomamos, ainda que a única atitude possível seja encarar o sofrimento. Não se trata de uma procura deliberada por sofrer e nem o negar o sofrimento com atitudes evitativas, mas sim perceber a possibilidade de transformar esse sofrimento inevitável em desafios e conquista. Assim, o sofrimento pode ser pleno de sentido.

O suicídio na maternidade

Se a prevalência de tentativa de suicídio é maior entre a população feminina, há períodos da vida da mulher em que ela pode ficar mais vulnerável psiquicamente, como por exemplo a gravidez e o puerpério. A autoagressão e o suicídio são algumas das principais causas de morte e de incapacidade em mulheres durante o ciclo grávido-puerperal. A prevalência de ideação suicida varia de 2,7% a 12,0% entre mulheres nestes períodos, sendo mais comum do que as tentativas e o suicídio consumado. No Brasil, a prevalência de ideação suicida entre gestantes é de 6,3% (FONSECA-MACHADO et al., 2015; LIMA et al., 2017).

Durante o ciclo gravídico-puerperal, a mulher passa por mudanças físicas, hormonais, psicológicas e sociais que interferem diretamente na sua saúde mental. Uma em cada sete gestantes é diagnosticada com transtornos psiquiátricos, sendo a depressão o transtorno mais frequente. A prevalência de depressão gestacional é de até 20,4% das gestantes adultas (BARBOSA, 2021). Em alguns casos, o primeiro episódio depressivo se desenvolve na gestação, enquanto em outros, o histórico de depressão anterior pode representar maior risco de recorrência, continuação ou agravamento da depressão gestacional. Ao longo dos trimestres gestacionais a taxa de depressão cresce, sendo 7,4% no primeiro, 12,8% no segundo e 12% no terceiro da gravidez. Comparada às taxas na população feminina geral, que variam de 7% a 9%, podemos considerar que a depressão na gestação é um transtorno muitíssimo importante (BARBOSA, 2021).

O desfecho mais preocupante da depressão é o suicídio, mesmo na gestação. O suicídio pode ocorrer em 15% das gestantes sem tratamento adequado. Mais da metade delas mantém o humor depressivo até o puerpério (BARBOSA, 2021). Histórico de depressão anterior, gravidez não planejada, ausência do parceiro ou de suporte social, além de violência psicológica, sobretudo do parceiro e familiares, são os principais fatores de risco para a depressão na gestação (LIMA et al., 2017).

Ambivalência afetiva

Marcado por um período de ambivalência afetiva, desde o início da gestação até o puerpério, durante o ciclo gravídico puerperal as mulheres ficam hipersensíveis, com muita oscilação de humor e necessitadas de maior cuidado e atenção. O terceiro trimestre é ainda marcado por ansiedades diversas, que se intensificam com a proximidade do parto e os temores relativos a este momento. Junto com o aumento das queixas físicas, com o aumento da barriga por exemplo, o filho deixa de ser idealizado para se tornar uma realidade tangível e assustadora. O temor do parto, dor e sofrimento ficam cada vez mais evidentes (SARMENTO e SETÚBAL, 2003). Pensamentos negativos se relacionam à insegurança que muitas mulheres sentem quanto à maternidade, o que realmente as assusta pelas mudanças tão definitivas e não transitórias.

Os conflitos infantis não elaborados são reativados por mecanismos de regressão psíquica, quando a mulher apresenta comportamentos e sentimentos infantilizados com objetivo de a preparar para os futuros cuidados maternos ao recém-nascido por meio do seu afastamento e retraimento do mundo na busca por um universo particular interativo e afetivo com a criança. Tudo isso pode resultar numa maior plasticidade emocional, que possibilita a reelaboração psíquica e simbólica dos antigos conflitos infantis (BORTOLETTI, 2007), de forma a mulher se reorganizar psiquicamente para tornar-se mãe. Com isso, é comum que algumas mulheres reproduzam sua angústia e conflitos infantis. Mas como plenitude e felicidade não são mandatórios à maternidade, a mulher pode apresentar episódios de depressão seguidos. Para Sarmento e Setúbal (2003), é comum que a mulher ao engravidar tenha inseguranças sobre sua capacidade e competência para maternar, mas parece que no caso de mães com histórico de suicídio isso agrava seus questionamentos como mãe.

E MAIS…

Violência psicológica

Não se pode esquecer que mulheres que vivem em contexto de violência doméstica, a angústia e depressão pode ser agravada. Estudos indicam haver associação entre a violência por parceiro íntimo (VPI) e a ideação suicida (FONSECA-MACHADO, 2015). A ideação suicida em gestantes é o principal precursor da prevalência de comportamento suicida no Brasil (6,3%), que, por sua vez, está entre as principais causas de morte materna (FONSECA-MACHADO, 2015; LIMA et al., 2017). Como um fator de risco para ideação suicida durante a gravidez, a VPI, que pode ser psicológica (insultos, humilhações, depreciações), física (tapas, empurrões, socos e uso de armas de fogo ou brancas) e sexual (ser forçada a prática sexual) deve ser prevenida. Mulheres em situação de VPI na atual gestação têm 6,29 vezes mais chances de apresentar ideação suicida do que as que não sofreram tal tipo de agressão (FONSECA-MACHADO, 2015), sendo a VPI a principal responsável por pensamentos suicidas. A grávida que sofre violência pode, ainda, desenvolver estresse, baixa estima, isolamento, uso excessivo de álcool e outras drogas e suicídio (LIMA et al., 2017).

Com histórico de depressão, a mulher pode identificar a gestação como seu pior momento de vida. Entretanto, a gravidez e maternidade também podem ser fatores protetivos para o suicídio na população feminina (BOTEGA, 2006), mas não se pode esquecer que também impõe muitas transformações, sentimentos ambivalentes e diferentes exigências sociais à mulher, que pode levá-la à depressão, ideação suicida e tentativa de suicídio.

Referências:
BARBOSA, Mayara Larisse Santos. Fatores associados ao comportamento suicida em adolescentes gestantes: uma revisão sobre o tema. 2021
BASTOS, Larissa et al. Desafios no atendimento a mulheres com risco e/ou tentativa de suicídio em uma maternidade de alto risco. Revista de Saúde Pública do Paraná, v. 2, n. 1, p. 43-56, 2019.
BORTOLETTI, F. F. (2007). Psicodinâmica do ciclo gravídico puerperal. In: BORTOLETTI, F. F.; MORON, A. F.; FILHO, J. B.; NAKAMURA, M. U.; SANTANA, R. M. (Orgs.) Psicologia na prática obstétrica: abordagem interdisciplinar. SP: Manole. pp: 21-32
BOTEGA, Neury José et al. Prevenção do comportamento suicida. Psico, v. 37, n. 3, p. 5, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Mortalidade por suicídio e notificações de lesões autoprovocadas no Brasil: boletim epidemiológico, Brasília, vol 52, n. 33, set. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/setembro/20/boletim_epidemiologico_svs_33_final.pdf
FONSECA-MACHADO MO, ALVES LC, HAAS VJ, MONTEIRO JCS, GOMES-SPONHOLZ F. Sob a sombra da maternidade: gravidez, ideação suicida e violência por parceiro íntimo. Rev Panam Salud Publica. 2015;37(4/5):258–64
FRANKL, V. E. A vontade de sentido: fundamentos e aplicações da logoterapia / Viktor E. Frankl [tradução Ivo Studart Pereira]. – Ed. ampl., incluindo o posfácio”A desguruficação da logoterapia”. – São Paulo: Paulus, 2011. – Coleção Logoterapia.
FRANKL, V. E. Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração / Viktor E.Frankl. Traduzido por Walter O. Schlupp e Carlos C. Aveline. 47. Ed. – São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 2019.
LIMA, Marlise de Oliveira Pimentel et al. Sintomas depressivos na gestação e fatores associados: estudo longitudinal. Acta Paulista de Enfermagem, v. 30, p. 39-46, 2017.
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OLIVEIRA, L. C., OLIVEIRA, M. J. C., RIBEIRO, A. C. T., NEVES, M. B. & SÁ, L. B. M., (2018) Vazio existencial e suicídio. In U. A. J. de Lima & L. B. M. de Sá (Eds.), Logoterapia e Suicídio: a busca de sentido como prevenção ao vazio existencial (73-90). João Pessoa, PB: Editora Ideia
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SARMENTO, R.& SETUBAL, M. R. V. (2003). Abordagem psicológica em obstetrícia: aspectos emocionais da gravidez, parto e puerpério. Revista Ciências Médicas, 12 (3), 261-268