

Drama psicológico: a difícil relação entre mãe e filha
Novo livro convida leitor a transitar por um dos temas mais complexos da psicanálise e o mergulha numa jornada de amor, ressentimento e reparação.
Novo livro convida leitor a transitar por um dos temas mais complexos da psicanálise e o mergulha numa jornada de amor, ressentimento e reparação.
A depressão aflige milhões de pessoas, afetando todas as classes, etnias, culturas e posição social. Por muitos anos, foi interpretada como insignificante, apesar do quadro gravíssimo e agressivo.
Obra reúne professores, psicólogos e pesquisadores em debate sobre saúde e violência.
Sob diferentes perspectivas, mas entrelaçadas pelo fio do acolhimento, da escuta e do bom humor, as múltiplas e íntimas facetas da perda são compartilhadas.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
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O luto é algo que não podemos apenas deixar de lado e tentar esquecer, ele é um processo natural, a morte acontece a cada um de nós como resultado do nascimento, e temos que aprender a lidar com ela para termos uma vida plena.
Obra faz reflexão sobre o impacto da pandemia em cenários sociais específicos, incluindo a assistência institucional.
Em cuidados paliativos, fala-se no conceito de Dor Total que abrange as dores físicas, social, psicológica e espiritual. Esse estudo de caso descreve como o tratamento humanizado faz toda a diferença para quem passa por um diagnóstico incurável e também para todos que estão às voltas do paciente.
Ana Claudia Quintana Arantes, médica geriatra, especializada em Cuidados Paliativos, fala sobre o tabu do luto vivenciado de forma solitária e angustiante, pois falar sobre morte não é tarefa fácil. Nossa cultura não nos prepara para lidar com o finitude da vida. Ao receber um diagnóstico, vivemos o luto da vida saudável. A Psicologia precisa cuidar dos diversos tipos de lutos vividos.
Comunicar os sentimentos diante da morte pode servir de alívio para familiares diante do luto. A psicóloga Maria Helena Pereira Franco analisa como a aceitação da morte representa um dos maiores sinais de maturidade emocional humana. Paradoxalmente, ela nos ensina a viver. Como diria o filósofo pré-socrático Heráclito de Êfeso: “Viver de morte, morrer de vida”.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.