Cuidado e acolhimento da pessoa com autismo na escola e na sociedade
Estamos vivenciando o alavancar dos números, a preocupação das famílias, o despertar da sociedade e, sobretudo, o espanto da escola.
Estamos vivenciando o alavancar dos números, a preocupação das famílias, o despertar da sociedade e, sobretudo, o espanto da escola.
A construção da cidadania é de responsabilidade de todos. Temos ainda que aprender sobre iniciativa social, solidariedade e altruísmo.
É por meio das brincadeiras que as crianças começam a desenvolver a capacidade de refletir sobre as várias situações que envolvem a vida cotidiana e de expressar suas emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades que ainda não conseguiram esclarecer com palavras.
Smartphones são extensões de nossas mãos e redes sociais ditam relações sociais, os jovens são tanto protagonistas quanto reflexo dessa era digital.
A superexposição nas redes sociais se tornou uma característica da sociedade contemporânea, que necessita estar conectada todo o tempo. Mas suas consequências podem nem sempre ser positivas.
De alguns anos para cá, vemos muitos pais tendo dificuldade de impor limites para seus filhos. Por não terem tempo nem disposição para ditar as regras da casa, estão criando crianças que não sabem escutar uma resposta negativa, não podem ser contrariados.
Estamos novamente engajados em mais um mês de conscientização do Transtorno do Espectro Autista, assim denominado pelo DSM-5-TR, versão atualizada e revisada pela Associação Americana de Psiquiatria (APA) e popularmente conhecido como TEA ou Autismo.
No ambiente escolar, sem espaços para o pensar e para o discordar, se impõe filosofias fundamentalistas que oprimem.
O Dia Mundial da Infância é celebrado no dia 21 de março. A iniciativa é do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com o objetivo de conscientizar pais, responsáveis e governantes sobre a importância de garantir uma boa formação social, educacional e de valores para as crianças.
Na volta à rotina escolar e o retorno aos hábitos exige apoio dos adultos para as crianças lidarem com todas as adaptações necessárias e poderem ter um ano letivo com mais equilíbrio emocional
Uma postura de autoritarismo pode gerar medo e submissão nos discentes e não disciplina escolar. Ao gerar medo, o professor pode afastar o aluno do processo pedagógico e estimular a passividade.
Esses espaços normalmente atendem crianças de até 4 anos de idade, e acontece para fugir da legislação do município ou estado que obriga a regulamentação de uma escola que atende crianças com mais idade.