Educação Socioemocional: o cuidado com as crianças e adolescentes
A educação socioemocional é a possibilidade de transformação de jovens desde a infância, investindo em suas habilidades sociais e emocionais.
A educação socioemocional é a possibilidade de transformação de jovens desde a infância, investindo em suas habilidades sociais e emocionais.
A ansiedade é uma condição comum, mas tratável. Muitos de nós já experimentamos momentos em que a ansiedade se manifesta de diferentes maneiras. E no caso dos estudantes em momentos de estudos ou das pressões de testes e provas, não é diferente.
É na infância que as crianças absorvem informações, adquirem habilidades e formam seus hábitos. A rotina é uma aliada nesse processo, fornecendo uma base para o bem-estar emocional dos pequenos e o seu crescimento saudável.
Falar sobre empoderamento e ascensão social da pessoa com deficiência é motivar, possibilitar a outras mulheres que novas oportunidades ocorram.
Contribuir nas tarefas de casa auxilia no desenvolvimento emocional da criança favorecendo a autonomia e a independência. A boa noticia é que algumas tarefas que inicialmente podem parecer simples vão refletir de forma positiva na vida adulta.
Nas considerações de Paulo Freire, um sem-número de educadores sabe que a educação não é a chave das transformações do mundo, mas sabemos também que as mudanças do mundo são um quefazer educativo em si mesmas. Sabemos que a educação não pode tudo, mas pode alguma coisa. Cabe a nós pôr sua força a serviço de nossos sonhos.
Crianças neurodivergentes geralmente são excluídas nas escolas, se estas não estiverem preparadas para acolher os pequenos nas atividades dentro e fora de sala de aula. O professor precisa buscar uma forma para aquela criança participar das atividades e a escola deve ser adaptada para receber este aluno. Seja com profissionais capacitados para o atendimento, seja também com uma estrutura adequada, caso o aluno tenha problema de mobilidade.
Não se pode mais aceitar transferir a responsabilidade da educação para as instituições de ensino, como se somente ela tivesse o dever pela formação humana. Pais e responsáveis precisam também estar comprometidos com isso.
O corpo leva a intenção. Intenções informadas pela mente, reconhecidas pelo cérebro, que leva a interação com o mundo, através dos sentidos e manifesta-se, utilizando o corpo como um instrumento.
Diante de um novo aprendizado, o cérebro humano promove o que cientificamente é denominado de plasticidade neuronal, e as novas tecnológicas virtuais e digitas, disponibilizadas no cotidiano, promovem cada vez mais, novas conexões cerebrais.
A Neurociência e o desvendar dos estudos dos cérebros na sala de aula podem, e muito, contribuir para uma educação mais justa e menos excludente, pois assim, o educador tem a possibilidade de compreender melhor como ensinar, já que existem diferentes maneiras de se aprender.
Hoje, conhecer o funcionamento do sistema nervoso central, é trazer para o educador uma base de estudos científicos de como a neurociência, a aprendizagem e a educação tornam-se interdisciplinares.