Habilidades para o futuro e o investimento nas soft skills
O futuro próximo mostra que as habilidades mais procuradas pelos empregadores serão as que dependem de conexões humanas, da capacidade de liderar outras pessoas.
O futuro próximo mostra que as habilidades mais procuradas pelos empregadores serão as que dependem de conexões humanas, da capacidade de liderar outras pessoas.
É natural o ser humano se questionar sobre sua própria existência. Reflita e se questione quantas vezes você, sentado em sua mesa de trabalho, executando diversas tarefas profissionais em seu dia, pensou se está alinhado ao seu propósito?
O modelo Cynefin pode ajudar os executivos a perceber em que contexto se encontram para que possam tomar melhores decisões. aprimorando seu estilo de gestão.
Estudo se debruça em avaliar os problemas de saúde mental no local de trabalho e revela que quase 15% das pessoas sofrem de ansiedade laboral.
Na técnica do SLII ou Liderança Situacional II, o líder utiliza estilos de liderança, para atender de maneira prática cada necessidade evidente dos liderados, utilizando estilos adequado à natureza de excesso ou de falta dos comportamentos percebidos na equipe.
Oferecer apoio psicológico, reconhecer o colaborador e incentivar o desenvolvimento profissional, são algumas maneiras de promover o bem-estar no ambiente organizacional
indivíduos costumam reagir a perdas de maneira muito mais intensa do que a ganhos correspondentes, levando ao conceito de aversão a perdas ou ao prejuízo.
A opção por pausar a carreira nos leva a refletir sobre essa necessidade, principalmente, para a saúde mental, o equilíbrio e bem estar.
Conhecida pelo nome de estrangeirismo, a prática de inserir termos advindos de outra nação está deixando de ser uma necessidade da língua para se tornar uma muleta para as inseguranças profissionais.
Compete às empresas a obrigação de remover o cabresto da vergonha que cobre os seus olhos organizacionais, deixando com que as suas colaboradoras possam, finalmente, existir e mostrar suas habilidades de liderança.
Alguns gestores, na maioria das vezes, não sabem adiar o prazer que poderão obter ao finalizar uma tarefa importante. Seus aparelhos mentais não foram preparados para lidar com a espera e, consequentemente, com uma possível falta.
Nos últimos anos a utilização de inventários comportamentais em processos de recrutamento e seleção, assim como de treinamento e desenvolvimento vem crescendo de maneira consolidada e dando abertura para o que costumo chamar de Gestão Estratégica Comportamental.