Neurobiologia avalia a educação emocional no contexto escolar
A Educação Emocional contribui para o bem-estar dos alunos, promovendo a autoconsciência e o autocontrole emocional.
A Educação Emocional contribui para o bem-estar dos alunos, promovendo a autoconsciência e o autocontrole emocional.
Dia 21 de setembro é o Dia Mundial de Conscientização da doença de Alzheimer – o Setembro Lilás. Quando falamos da doença de Alzheimer falamos da questão da demência.
O vício em jogos é causado por efeitos cerebrais e é um transtorno que precisa de acompanhamento médico para ser controlado.
Em um mundo dominado pela gratificação instantânea e o fluxo incessante de notícias e atualizações, a era digital está remodelando não apenas nossos hábitos, mas também nossa fisiologia cerebral.
Muitos pensam que a dor só está relacionada ao local onde ela se manifesta, mas o cérebro está fortemente ligado a todo estímulo nervoso de dor.
Os fenômenos ligados ao tema da espiritualidade, em geral, são tratados no âmbito pessoal, mas começam a permear o universo corporativo com mais frequência.
A Neuroarquitetura é um termo recente, porém ajuda a compreender como os ambientes escolares podem influenciar no comportamento humano.
Polifenóis do chocolate amargo podem atuar no sistema nervoso central e nas funções neurológicas. Além disso, cafeína presente no cacau pode melhorar desempenho cerebral.
A descoberta revolucionária em Neurociências: O Duplo Papel da Proteína RPT6 na Formação da Memória e no tratamento de distúrbios da memória.
A música é a única que consegue expressar, o que o cérebro, em toda sua magnitude, quer dizer! É sabido que ela envolve quase todos os subsistemas neurais e quase todas as regiões cerebrais conhecidas.
A reprogramação mental tem como objetivo mudar padrões de pensamento negativos e limitantes, substituindo-os por pensamentos positivos e empoderadores.
Com o passar dos anos nosso cérebro começa a envelhecer e manter a mente ativa é super importante para a autonomia do idoso e melhor qualidade de vida. Quando envelhecemos, as sinapses diminuem nas áreas menos usadas do nosso cérebro e assim, essas regiões “hipoativadas” começam a atrofiar.