Estudo internacional revela que doença está atingindo cada vez mais adultos jovens e de meia-idade; reconhecer os sintomas é essencial para reduzir os riscos de morte e sequelas.
O foco é uma habilidade importante do cérebro humano. Descoberta pode permitir uma melhor compreensão de como o cérebro foca em tarefas.
Algumas contribuições sobre o cérebro, quando não bem compreendidas, propagam informações erradas. Assim surgem os Neuromitos.
O caso recente do youtuber e fisiculturista alemão Joesthetics (Jo Linder), de 30 anos, que morreu ao sofrer um aneurisma, acende um alerta para os sintomas dessa doença considerada silenciosa.
Existem muitas razões para se preocupar com os efeitos corrosivos dos dispositivos móveis em nossas vidas e em nossos cérebros. Mas já gerenciamos novas tecnologias no passado. Somos capazes de mudar e há sinais de que sobreviveremos às muitas ameaças e consequências de nossos hábitos de smartphones.
As metodologias didáticas precisam ser urgentemente repensadas sobre a aprendizagem do idoso, levando-se em conta que o cérebro, quando estimulado, realiza novas conexões neurais.
Muitos sintomas da falta de memória podem ser minimizados com uma melhor alimentação, pratica de atividades físicas, uma vida social com familiares e amigos e uma mente ativa.
E um dos principais motivos de se conhecer o funcionamento do sistema nervoso central (SNC) em suas dimensões sociais, emocionais, biológicas e psicológicas é a possibilidade do educador se tornar um investigador e potencializador de inteligências de forma interdisciplinar e agradável.
Adolescentes ou aborrecentes? Seguindo uma análise de um contexto histórico: o termo adolescência é uma janela para a natureza do desenvolvimento do indivíduo para a vida adulta.
Com o passar dos anos, nosso cérebro começa a envelhecer e manter uma mente ativa é super importante para a autonomia do idoso e melhor qualidade de vida.
O cérebro humano admira um ambiente caracterizado pelas relações e informações que conseguem provocar estímulos harmônicos e estéticos. Uma escola pode ser pensada como um local ideal para potencializar e oferecer a possibilidade para esses estímulos.
A princípio, não existem ferramentas educacionais específicas para aprendizagem de idosos. Para isso, o educador necessita buscar o conhecimento para lidar com as novas tendências desses cérebros dos idosos que aprendem.
