Culpa materna: é preciso entender e aprender a lidar
Psicóloga Rafaela Schiavo explica como o autocuidado ajuda mães a superarem pressões sociais e reforçar a confiança em suas escolhas.
Psicóloga Rafaela Schiavo explica como o autocuidado ajuda mães a superarem pressões sociais e reforçar a confiança em suas escolhas.
Psicóloga Luciana Barbosa lança livro que instiga reflexão sobre ansiedade e depressão e auxilia a viver de forma leve e autêntica.
O Dia Internacional da Felicidade é uma celebração global reconhecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas desde 2012. Celebrado em 20 de março, destaca a importância da felicidade e do bem-estar como objetivos universais para todos os seres humanos.
As redes sociais ditam um novo processo de socialização, em que encontramos um paradigma com valências positivas e negativas.
Se as coisas continuarem do jeito que estão, você terá vivido uma vida realizada e feliz? Livro traz soluções para superação de obstáculos.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Para ser feliz, a pessoa precisa ter a capacidade de identificar as coisas boas que a sua mãe possui. A partir daí, dentro da sua subjetividade singular, ela poderá escolher quais destes aspectos irá querer carregar consigo ao longo da vida, gerando um ciclo de conexão contínua baseada na semelhança com a bondade do objeto, indispensável para viver sorrindo.
Destaque do Congresso Internacional de Felicidade pela quinta vez consecutiva, Jorge Trevisol, filósofo, teólogo e escritor defende foco na espiritualidade e na interioridade em contraponto ao superego e às influências externas.
Em novo livro, especialista em comportamento orienta pessoas que precisam aprender a gerir melhor os sentimentos e a carreira.
O sonho de amor intenso, eterno e da construção de família perfeita, do relacionamento de contos de fadas, do “felizes para sempre” existe? É real? E como enfrentar uma separação e o luto de um amor romântico?
Graduada em gestão de RH e psicóloga em formação, Géssica Araújo fala sobre a arte de encontrar o lugar de pertencimento.
Quando um ser humano atrela a produtividade à essência de uma pessoa para que esta possa ser considerada “um alguém” pela sociedade não é apenas muito incorreta, mas é também cruel. Esta distorção sobre o ser humano invalida a individualidade e diz em outras palavras que apenas o produtivo merece ser bem visto, bem avaliado, considerado bem sucedido.