Estão abertas as inscrições para o curso de introdução à terapia racional emotiva comportamental (TREC) da TREC Brasil.

Módulo 1

História de Albert Ellis, bases fundamentadoras e aspectos norteadores da TREC.

No primeiro módulo do curso, você conhecerá a história de Albert Ellis e como ele desenvolveu a TREC com base nas filosofias ocidental e oriental e em outras teorias, como a semântica geral, construtivismo e humanismo. Veremos que a TREC preconiza que o ser humano se perturba emocionalmente devido às suas crenças irracionais sobre as situações que viveu, vive ou pode viver e aprenderemos como trabalhar com essas crenças no consultório de psicoterapia.

Módulo 2

Entendendo e buscando o A do modelo ABC.

No segundo módulo, você terá uma visão ampla do que é o elemento A, que é o momento em que a perturbação emocional ocorreu. Você entenderá que esse elemento pode ser real ou imaginado, estar no presente, no passado ou referir-se ao futuro e aprenderá como especificá-lo para aplicar uma intervenção psicoterapêutica efetiva.

Módulo 3

Entendendo e buscando o C do modelo ABC.

Neste terceiro módulo, você verá que, de acordo com a TREC, as emoções podem ser negativas saudáveis ou negativas não saudáveis e os comportamentos podem ser funcionais ou disfuncionais. este módulo é dedicado ao elemento C. Você aprenderá a trabalhar com as consequências emocionais e comportamentais como o seu paciente reage à perturbação.

Módulo 4

Entendendo e buscando o B do modelo ABC.

No módulo 4, você terá contato com o elemento B do modelo ABC. Trata-se do sistema de crenças, que contém crenças ora racionais ora irracionais. Você aprenderá como identificar estas diferenças durante o atendimento clínico junto ao seu paciente e terá ferramentas para explicar ao seu paciente a conexão BC, raiz da perturbação emocional.

Módulo 5

Entendendo e definindo o E e F do modelo ABC e os objetivos da sessão.

O quinto módulo traz os elementos E e F da extensão do modelo ABC-DEF. Trata-se das crenças efetivas de enfrentamento e das consequências funcionais. Esses elementos são a versão saudável dos elementos B e C de um ABC não saudável. Você aprenderá como estabelecer os objetivos da sessão junto ao seu paciente.

Módulo 6

Entendendo o D do modelo e usando os estilos de debate e estilos terapêuticos.

Neste momento do curso, você entenderá a importância do debate na intervenção baseada em TREC. Você aprenderá técnicas cognitivas, emotivas, comportamentais e imaginativas de intervenção. Você verá uma série de técnicas de debate, algumas delas consideradas clássicas, como o ataque à vergonha, a imaginação racional emotiva e os questionamentos lógicos, empíricos e pragmáticos, entre outras. Aprenderá o conceito de solução elegante e soluções práticas.

Módulo 7

Outras técnicas de debate.

O módulo 7 traz novos recursos cognitivos para o debate das crenças irracionais dos seus pacientes. Veremos também resistência e prevenção de recaída.

Módulo 8

Tarefa de casa.

No 8º módulo, você entenderá porque a TREC enfatiza a importância da tarefa entre sessões. É fundamental que o paciente compreenda a importância do seu comprometimento com a realização de tais tarefas, aumentando o potencial da mudança dele mesmo. Você aprenderá a definir, negociar e verificar a execução delas junto ao seu paciente.

Módulo 9

Protocolos de atendimento e conceitualização cognitiva.

O módulo 9 é dedicado a apresentar protocolos de atendimento que ajudam na estruturação da agenda da sessão e organização do tratamento. Os protocolos independem do tema que o paciente queira trabalhar, bem como do transtorno mental, se houver, visto que se trata de uma abordagem transdiagnóstica desde sua origem. Será ensinada ainda a conceitualização de caso a partir da perspectiva da TREC e do modelo ABC.

Módulo 10

Aspectos distintivos da TREC.

No módulo 10, depois de já ter tido contato com todos os elementos e passos de uma intervenção em TREC, você aprenderá os aspectos distintivos de outras abordagens da TCC, tais como debate de crenças e não de inferências, foco em soluções elegantes priorizando a intervenção nas perturbações emocionais, em segundo lugar na insatisfação do paciente e por último no desenvolvimento pessoal

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