Li uma reportagem interessante sobre Inteligência Artificial nas corporações na revista Você RH (edição 71 – dez 2020 / jan 2021) e parei para analisar essa questão.   

As áreas que mais se utilizam dos recursos da inteligência artificial são o recrutamento e seleção e também o treinamento e desenvolvimento. A utilização de plataformas inteligentes que além de conduzir um processo técnico e preciso, faz a aplicação dos inventários comportamentais, tabula, gera relatórios de parecer, comparação com cargo, comparação com mercado e apresenta os melhores candidatos aos solicitantes da vaga.

Construção de alternativas

No T&D não é diferente, identificação automatizada de gap’s dos treinamentos indispensáveis, construção de alternativas técnicas e de gestão, formação de trilhas personalizadas a partir do perfil comportamental do colaborador. O que nada disso tem é a criatividade do dia-a-dia que ainda demanda cérebros de carne em estruturas humanas de carne e osso.

Entretanto, as empresas ainda colidem em vários fatores como medo do desconhecido, falta de iniciativa, infraestrutura tecnológica, estratégia, entre outros,

A missão

O RH tem o dever de preparar as suas empresas para superar as dificuldades e construir estruturas estratégicas no qual haja cada vez mais investimento nessas alternativas de desenvolvimento, para que se foque no que realmente precisa ser personalizado:, o desenvolvimento pessoal, considerando fatores subjetivos, e particularidades humanas que só outro humano consegue ajudar.

E MAIS…

Desenvolvimento personalizado

Facilitar a vida do RH a partir da inteligência artificial, dá mais fôlego para o RH atuar de maneira mais personalizada no desenvolvimento dos funcionários e líderes da empresa. Segundo a Gartner – Empresa de Benchmarking Global de Capital Humano, para os líderes nos próximos dez anos serão importantes:

– Inteligência Artificial para o Processo Decisório: 71%

– Banco de talentos (internos e externos) no recrutamento: 62%

– Inteligência artificial para os treinamentos: 48%

– Assistentes virtuais durante a integração: 33%

– Outros: 2%