Artigo publicado pela psicóloga clínica e professora do departamento de Ciências Psicológicas da Universidade de Connecticut, Monnica T. Williams, e colegas, mostrou que as taxas mais altas de transtorno de estresse pós-traumático presente em grupos étnicos e raciais dos EUA, em comparação com os americanos brancos, pode ser por conta da experiência de racismo que vivem, como discriminação no local de trabalho ou crimes de ódio, ou  resultado de um acúmulo de pequenas ocorrências, como discriminação cotidiana e microagressões.

O artigo, publicado no jornal Practice Innovations, pretende fornecer um contexto para a compreensão de como o racismo pode levar a um diagnóstico de PTSD de acordo com a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5).

Com o artigo, os pesquisadores revisaram a literatura e as medidas existentes para a avaliação do trauma racial e criaram o UConn Racial / Ethnic Stress & Trauma Survey (UnRESTS), para auxiliar médicos a descobrirem traumas raciais, incluindo experiências de racismo no diagnóstico de PTSD quando necessário.

Para saber mais, acesse o manuscrito no link: https://doi.apa.org/doiLanding?doi=10.1037%2Fpri0000076