Intensidade, frequência e prejuízos causados pelos sintomas no dia a dia determinam a presença ou não do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) na infância. Para uso clínico, familiar e escolar com crianças a partir de 6 anos, a história de Cadu faz uma analogia lúdica ao relacionar os comportamentos de uma criança com TDAH ao funcionamento do tal do bicho-carpinteiro.

Além de facilitar a compreensão sobre esse transtorno do neurodesenvolvimento que não tem cura, o livro ‘Será que eu tenho TDAH? Conhecendo o tal do bicho-carpinteiro’ apresenta estratégias para conviver e lidar com ele de maneira assertiva. Destaca, ainda, a importância do trabalho conjunto de psicólogos, psiquiatras e da escola no diagnóstico e no tratamento.

Sobre as autoras

Marina Heinen. Psicóloga infantojuvenil. Mestra em psicologia clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Doutoranda em psicologia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Especialista em psicologia clínica pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Especialista em terapia cognitivo-comportamental (TCC) da infância e da adolescência pela Wainer Psicologia. Especialista em psicoterapias e intervenções familiares pelo Instituto VilaELO. Formação em terapia analítico-comportamental infantil (TACI) pelo Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento (IBAC). Terapeuta certificada pela Federação Brasileira de Terapias Cognitivas (FBTC).

Cristina Conte. Médica. Especialista em psiquiatria pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Especialista em psiquiatria da infância e adolescência pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Cofundadora do projeto Quem ama se orienta – uma proposta de prevenção e intervenção precoce em saúde mental na infância.

Dados técnicos

Título: Será que eu tenho TDAH? Conhecendo o tal do bicho-carpinteiro

Autora: Marina Heinen e Cristina Conte

Editora: Sinopsys

Páginas: 32