Estudo realizado pela Universidade do Novo México em parceria com a Universidade do Arizona e a Universidade da Califórnia, analisou o que acontece no hipocampo quando as pessoas tentam formar memórias, e de que maneira isso pode impactar o que elas lembram.
Eles descobriram que, antes de apresentar uma nova palavra que deveria ser memorizada pelo paciente, a atividade dos neurônios do hipocampo previa se ela seria aprendida, e mais tarde lembrada.
Se os neurônios se apresentavam mais ativos, a palavra prestes a aparecer teria mais probabilidade de ser aprendida do que se os neurônios fossem menos ativos. Esses resultados sugerem que a atividade cerebral pode sinalizar quando alguém está pronto para aprender.