Um estudo global financiado pela conjuntamente pela União Europeia e pelo governo japonês e coordenado pela Universidade de Gênova, mostrou que Pepper, um “robô culturalmente competente”, pode interagir com idosos. A pesquisa analisou a “amizade” do robô com pessoas da terceira idade que vivem em asilos por até 18 horas ao longo de duas semanas e comprovou que eles tiveram uma melhora significativa em sua saúde mental.

Ainda em fase de desenvolvimento, o robô não deverá substituir o cuidado de um humano, mas pode se tornar uma ferramenta suplementar útil para ajudar a estimular a saúde mental das pessoas.