A próxima edição do curso presencial ‘PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos): uma abordagem sistêmica’, organizado pela Proteção Publicações e Eventos, está agendada para 28 de maio, das 9h às 13h e das 14h às 18h, em São Paulo/SP (Rua Coronel Xavier de Toledo, 316, 6º andar, conjunto 60, República). Outras edições estão previstas para 23 de julho, 24 de setembro e 26 de novembro no mesmo local.
O novo texto da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), contemplando o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) materializado no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), tornou-se a norma nuclear que rege as demais NRs do Ministério do Trabalho.
O curso tem como foco desenvolver um completo entendimento da gestão, abordar a sistematização a ser aplicada pelas empresas de pequeno, médio e grande portes para os processos de materialização do PGR (identificação de perigos, avaliação e controle dos riscos ocupacionais), elaboração de uma proposta de plano de ação e sua efetiva manutenção.
Com uma metodologia prática e direcionada, o curso proporciona o conhecimento necessário para a implementação e manutenção do PGR, garantindo conformidade com a legislação e a promoção de ambientes de trabalho mais seguros e organizados.
Público-alvo
Profissionais envolvidos na área de saúde e segurança do trabalho (SST).
Instrutor
Jorge Chahoud é engenheiro de segurança do trabalho e engenheiro ambiental; pós-graduado em engenharia biomédica/clínica e em ergonomia; especialista em higiene ocupacional; diretor da Laboral – Saúde e Segurança do Trabalho. Atua há 30 anos em empresas de vários segmentos. É responsável pela coluna Gesta SST da revista Proteção. Docente há mais de 20 anos em cursos de SST.
Conteúdo programático
Aspectos de um PGR no contexto de SST;
Importância do administrador do PGR;
Participação dos trabalhadores;
Conceitos entre perigo e risco;
Ferramenta da matriz de risco;
Inventário de riscos ocupacionais;
Riscos ambientais (físicos, químicos, biológicos);
Ergonomia;
Fatores de risco psicossociais;
Riscos mecânicos;
Acidentes;
Resposta a emergências;
Recebendo e sintetizando as informações sobre os riscos na construção do inventário;
Interfaces com outras normas regulamentadoras (NRs);
Requisitos do plano de ação (indicação de prazos, meios de acompanhamento e aferição de resultados).