Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Com 40 anos de experiência profissional, a psicanalista Maria Olympia de Azevedo Ferreira França ressalta que a compaixão é atitude fundamental tanto para analistas quanto para psicoterapeutas.
A psicóloga cognitivo-comportamental Sabrina Martins Barroso aborda a importância e apresenta dicas de exercícios práticos que podem ser solicitados aos pacientes para cumprirem ao longo do tempo entre as sessões e que agem como valiosas ferramentas no tratamento.
Transcender rumo à autenticidade nem sempre é uma tarefa fácil. Muitos se sentem pressionados a tomar decisões contrárias à própria essência. O paradoxo disso é que essa pressão vem do cliente e está carregada de ansiedade e negação da própria liberdade de escolha.
Hoje, outras abordagens psicológicas já se apropriam de técnicas e conceitos da Terapia Cognitivo-Comportamental como ferramenta complementar e coadjuvante no desenvolvimento de seus trabalhos e a hipnose clínica é uma delas.
Mesmo após finalizar uma boa faculdade, muitos estudantes ainda tem diversas dúvidas de como atuar na profissão. Esse curso tem o objetivo de debater e orientar iniciantes ou interessados no trabalho clínico e na psicoterapia e também dialogar com a prática online e as recentes recomendações de atuação frente à pandemia.
O atendimento online foi a única alternativa para a maioria dos pacientes que continuaram as sessões remotamente. Como tem sido para os psicólogos lidar com essa modalidade de trabalho remoto? Os estudantes também sentiram a mudança da nova tendência na carreira.
O livro oferece uma visão geral e concisa de como essa nova abordagem da terapia cognitiva-comportamental ajuda as pessoas a lidarem com emoções difíceis.
Distorcer a realidade pode gerar muito sofrimento e até possível agravamento ou desenvolvimento de transtornos mentais.
O alerta para a saúde dos cuidadores de pessoas doentes, especialmente se a tarefa for por tempo prolongado. Essa é uma questão bastante trazida na clínica por pacientes que são responsáveis por cuidar principalmente de familiares idosos.
Estudo sobre memória revela que a proteína chamada mTOR, responsável pelo regulamento do crescimento e da proliferação celular através do controle da síntese de proteínas, é capaz de modular a expressão do Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro.
Pouco conhecida no Brasil, a Terapia Racional-Emotiva Comportamental foi criada pelo psicólogo norte-americano Albert Ellis, na década de 1950. A proposta é ajudar o paciente, desenvolvendo habilidades cognitivas, emotivas e comportamentais saudáveis para lidar com as adversidades da vida.
