luto

Juliana Tavares

A Psicologia precisa dar importância aos cuidados paliativos e ao luto

Ana Claudia Quintana Arantes, médica geriatra, especializada em Cuidados Paliativos, fala sobre o tabu do luto vivenciado de forma solitária e angustiante, pois falar sobre morte não é tarefa fácil. Nossa cultura não nos prepara para lidar com o finitude da vida. Ao receber um diagnóstico, vivemos o luto da vida saudável. A Psicologia precisa cuidar dos diversos tipos de lutos vividos.

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Roberta de Medeiros

Psicóloga comenta as dificuldades que envolvem o luto

Comunicar os sentimentos diante da morte pode servir de alívio para familiares diante do luto. A psicóloga Maria Helena Pereira Franco analisa como a aceitação da morte representa um dos maiores sinais de maturidade emocional humana. Paradoxalmente, ela nos ensina a viver. Como diria o filósofo pré-socrático Heráclito de Êfeso: “Viver de morte, morrer de vida”.

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Marta Relvas

Os aspectos neurobiológicos do luto no cotidiano humano

O luto é uma emoção vivida e sentida pelo humano quando ele perde alguém por meio da morte ou perde algo significativo. Pode manisfestar-se por um profundo sentimento de tristeza ou compaixão, provocando um sentimento de carência, a qual se revela mínima ou de grande intensidade, de natureza positiva ou negativa.

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Glaucia Viola

Consequências da pandemia que se prolonga

Um ano depois que a Organização Mundial da Saúde reconheceu a pandemia de Covid-19 no Brasil, a American Psychological Association emitiu um alerta sobre o impacto desses eventos estressantes na saúde física e mental de longo prazo.

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Sinapsys News

O que a morte nos ensina

O livro Educação para a morte: quebrando paradigmas apresenta uma base para a contextualização da educação para a morte, a fim de subsidiar trabalhos realizados em instituições de saúde, escolares, residenciais para idosos e tantas outras em que o tema se faz presente no cotidiano.

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