Psicossomática

Anderson Zenidarci

As consequências psíquicas absorvidas pelo embrião

A personalidade do feto é composta pela pluralidade da conexão da herança genética dos pais, pelo registro das experiências vividas desde o momento da fecundação até a situação atual, pelo núcleo afetivo emocional da matriz social em que se encontra e pelo seu histórico energético pulsional. Tudo isso se faz presente durante a gestação.

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Anderson Zenidarci

Psicoembriologia é o inicio do entendimento psicodinâmico

O início do desenvolvimento do processo psicológico se dá ainda nas fases uterinas. O estudo desta fase da vida do feto deixa de ser somente orgânico, no sentido do desenvolvimento físico do bebê e do corpo da mãe, mas amplia e utiliza conceitos biológicos, psicológicos, sociais, energéticos e espirituais para entender uma complexidade que não se percebia e associava anteriormente.

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Ana Cristina Barros da Cunha e Stephanie Vieira Veloso

Saúde mental e o sentido da espiritualidade

Em uma visão contemporânea de saúde mental não se pode mais negar a existência da dimensão noética/espiritual, que inclui as ações próprias do ser humano relacionadas à sua vontade de sentido. É por meio dessa dimensão que se expressa a vontade de buscar valores e novos significados para a existência.

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Ana Cristina Barros da Cunha e Stephanie Vieira Veloso

Perspectivas existenciais para o autocuidado

Independente de práticas religiosas, a espiritualidade se apresenta como um importante fator protetivo para a saúde física e mental das pessoas, conduzindo-as a uma busca por sentidos para suas vidas.

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Anderson Zenidarci

As hierarquizações no processo de adoecer

É importante compreender que as hierarquizações no processo de adoecer, são identificadas por dois grandes pilares, que muitas vezes se complementam, gerando o agravamento do quadro físico, isto é, um agravamento da doença.

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Ana Cristina Barros da Cunha e Maísa Ferreira da Silva

Felicidade é possível

Quando nos direcionamos para a realização de um sentido pelo qual viver, é importante reconhecermos o que nos oferece motivos e razões para ser feliz.

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Ana Cristina Barros da Cunha e Maísa Ferreira da Silva

Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo!

A autonomia da vida nos coloca diante de situações em que precisamos responder à uma das principais perguntas da existência humana: “O que a vida deseja de nós?”. Baseado nessa pergunta se trava o diálogo primordial do ser humano, no qual buscamos encontrar sentidos para a nossa existência.

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Ana Cristina Barros da Cunha e Maísa Ferreira da Silva

Organização simbólica da morte

A angústia que a morte nos remete pode ser observada nos rituais de luto, quando se elege um dia específico para lembrar nossos entes queridos que jazem mortos.

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