A Fibromialgia é uma manifestação psicossomática predominantemente feminina que se caracteriza, principalmente, pela ocorrência de dor musculoesquelético generalizada. Nesses quadros pode ocorrer uma falta da Função Feminina, enquanto ausência do feminino como espaço interno com potencial receptivo ativo na sua constituição, e uma exacerbação da Função Masculina.
Atualmente, temos muitos avanços em pesquisas a respeito de longevidade e qualidade de vida. O processo de envelhecimento resulta em vários marcadores biológicos que podem ser quantificados para estimarmos a idade de um organismo mais precisamente.
Transtornos alimentares são desordens complexas, causadas e mantidas por diversos fatores sociais, psicológicos e biológicos. Eles figuram entre as patologias psiquiátricas e, nos últimos tempos, vêm apresentando maior crescimento em termos de incidência em toda população, trazendo prejuízos físicos, psíquicos, afetivos e sociais.
Dificuldades, problemas e situações ruins fazem parte da vida de todas as pessoas. Além de vivenciarmos perdas e sofrimentos, ainda somos obrigados a lidar com inúmeras cobranças sociais e imposições que vão aos poucos retirando a liberdade das nossas escolhas e a autenticidade do nosso jeito de ser e viver.
Somos entidades vivas, em um meio social vivo, em um planeta vivo, portanto nada é estático. Esta dinâmica nos permite atualizar e reciclar nossos paradigmas. E também aprender a lidar com processos, seja pelo amor ou pela dor.
Não raro, encontramos listas, dicas, cursos e palestras sobre o assunto citando itens necessários e fundamentais para que possamos desenvolver ou nos mantermos dentro desta categoria de pessoas saudáveis e com alta qualidade de vida. Mas você já experimentou a Qualidade de Vida Interna?
A relação integrativa mente e corpo vem assumindo uma importância significativa no contexto sócio educacional terapêutico atual, permitindo uma nova compreensão do fenômeno do adoecer, em que os fatores emocionais se tornam evidentes no equilíbrio (ou não) das estruturas orgânicas.
O corpo e a mente não foram feitos para carregar sentimentos ruins e, quando eles se acumulam, o corpo encontra formas de manifestar os problemas — dando origem às doenças.
A era do adoecimento pede ainda mais resiliência. Para ficarmos doentes, física e psiquicamente, são necessários vários fatores tanto de ordem genética, quanto ambiental, que interatuam entre si, com maior ou menor ênfase em um ou em outro.
A doença pode ser vista como se fosse o último recurso da interioridade para alertar o indivíduo de sua dissociação. Seria uma manifestação da função inferior, negligenciada e identificada com a sombra inconsciente.
É sempre importante considerar a gravidade da doença, pois, com isso, entendemos não só a condição física da pessoa, mas também seu estado emocional. Quando a doença se instala, seja ela física ou emocional, é destacada a inserção das responsabilidades e das obrigações sociais do doente e o processo se torna ainda mais doloroso.
Na teoria Psicossomática, as características anatômicas e funcionais resultam na fenotipia do genótipo individual e cada constituição, embora seja determinada pela hereditariedade, pode gerar fatores próprios do adoecer.
