Para uma aprendizagem significativa, a aula tem de ser prazerosa, bem-humorada, elaborada e organizada por meio de metodologias inovadoras a fim de ativar os impulsos neuroquímicos e neuroelétricos no cérebro do estudante. As práticas pedagógicas precisam ser repensados, a fim de valorizar a aprendizagem sináptica, mas também emocional, social e cultural.
Foi a partir do estudo das relações humanas que surgiu o conceito de “inteligência relacional”, a habilidade que temos, como humanos, de nos conectarmos uns aos outros e de estabelecer confiança. Um dos caminhos para alcançá-la é a inteligência emocional, que ajuda a identificar e entender suas emoções.
É sempre importante considerar a gravidade da doença, pois, com isso, entendemos não só a condição física da pessoa, mas também seu estado emocional. Quando a doença se instala, seja ela física ou emocional, é destacada a inserção das responsabilidades e das obrigações sociais do doente e o processo se torna ainda mais doloroso.
O tal novo normal e o ensino hibrido não mudou em nada o que já vinha acontecendo na Educação. Para garantir a aprendizagem, as aulas devem ser emolduradas pela emoção e estimular a cognição, pois o cérebro se tornou mais que um órgão, ele é um ator social e emocional. O estudante que argumenta, questiona e que tem autonomia é o que aprende.
Dia 19 de setembro marca o Dia da consciência do Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade, classificado pelo DSM-V como um Transtorno do Neurodesenvolvimento. Seu diagnóstico é complexo e muitas vezes difícil, com traços de desatenção, hiperatividade e impulsividade como suas principais características.
Na teoria Psicossomática, as características anatômicas e funcionais resultam na fenotipia do genótipo individual e cada constituição, embora seja determinada pela hereditariedade, pode gerar fatores próprios do adoecer.
O amor é um tema desafiante, inspirador e complexo. Mas só o amor não é suficiente. Mesmo após vinte anos de consultório, ainda sinto um aperto no coração quando se faz necessário dizer ao paciente que nem sempre ficamos com quem amamos.
O método 300, criado por Ricardo Fragelli, utiliza uma estratégia didática que coloca o aluno como centro do processo educativo. Seu ponto forte é a colaboração entre os alunos, que se auxiliam mutuamente no sentido de conseguirem uma aprendizagem mais significativa e cumprirem as metas individuais e grupais.
É muito comum casais monogâmicos, que ousam uma proposta nova de relacionamento, trazerem muitos conflitos internos para o self terapêutico. Na teoria, tudo pode parecer tentador, mas na prática, não é tão simples assim.
A estafa laboral é muitas vezes silenciosa e camuflada por situações cotidianas, a princípio, sem muita importância. Entretanto, quando menos se espera, os sintomas do estresse se tornam críticos e pode chegar a um estágio em que não é mais possível seguir sem ajuda médica e de profissionais da saúde mental.
O transtorno de aprendizagem em matemática, conhecida como Discalculia pode ter relação com a Disléxica, mas são patologias distintas que se apresentam ao mesmo tempo. Entender o motivo desse elo entre dificuldades numéricas e dificuldades em escrita e leitura é importante para poder auxiliar os jovens em sua caminhada educacional.
De que forma podemos driblar informações equivocadas que buscam confundir como ocorre o aprendizado no cérebro humano? Por meio da consolidação de informações cientificamente comprovadas! Algumas contribuições sobre o cérebro, quando não são bem compreendidas, propagam informações erradas. Assim surgem os Neuromitos.
