O uso de maconha e alucinógenos relatado por jovens de 19 a 30 anos aumentou significativamente em 2021 em comparação com cinco e 10 anos atrás, atingindo recordes históricos nessa faixa etária, desde 1988. Os dados são de um estudo do painel Monitoring the Future (MTF).
Após uma década de trabalho, cientistas do Neuroscape Center da UC San Francisco desenvolveram um conjunto de intervenções em videogames que melhoram os principais aspectos da cognição em adultos idosos.
O acompanhamento psicológico é essencial para quem enfrenta o tratamento de Câncer de Mama, pois é uma fase de muito medo, insegurança, ansiedade, problemas de baixa autoestima, depressão, entre outros fatores. E conhecer o caso de outras mulheres, pode ajudar muito também.
Comer peixes de água fria e outras fontes de ácidos graxos e ômega-3 pode preservar a saúde do cérebro e melhorar a cognição na meia-idade, indicam novas evidências.
Você pode não perceber, mas cada vez que você se lembra de uma memória – como sua primeira vez andando de bicicleta ou entrando no baile do ensino médio – seu cérebro muda a memória levemente.
A busca da felicidade é uma jornada, mas a felicidade é realmente um destino? Uma nova pesquisa publicada na Current Opinion in Behavioral Sciences não pensa assim.
Um novo estudo publicado na Personality and Individual Differences sugere que dinheiro e felicidade são uma via de mão dupla que é regulada, pelo menos em parte, por nossos traços únicos de personalidade.
Um estudo recente publicado na revista acadêmica Cyberpsychology examinou duas estratégias de término de relacionamento, ghosting e orbiting, que surgiram do mundo do namoro online.
Campanha Outubro Rosa alerta para prevenção do câncer de mama, tipo de câncer mais incidente na população feminina.
Um novo artigo publicado na revista acadêmica Canadian Psychology tenta definir um conceito importante na psicologia clínica: a desregulação emocional. De acordo com os pesquisadores, a desregulação emocional está no centro de muitos distúrbios psicológicos.
As pessoas que relatam automutilação não suicida descrevem desejos irresistíveis de automutilação, bem como a necessidade de aumentar a gravidade da lesão para alcançar o efeito desejado.
Um novo estudo publicado na Current Opinion in Behavioral Sciences explica que focar obsessivamente na felicidade (ou na falta dela) pode ser um obstáculo permanente em sua busca por ela. Em vez disso, aceitar suas emoções como elas são lhe dá uma chance muito melhor de desbloquear a verdadeira felicidade.
