Os desafios de se trabalhar no cenário da doença
Psicóloga oncológica e paliativista Gláucia Flores também fala sobre atribuições dos profissionais da área e satisfações alcançadas.
Psicóloga oncológica e paliativista Gláucia Flores também fala sobre atribuições dos profissionais da área e satisfações alcançadas.
Psicóloga Andréia Mota fala sobre a experiência pessoal e profissional no diagnóstico, tratamento e cura da doença.
25% das pessoas terão algum câncer ao longo da vida. Para 2024 são esperados cerca de 20 milhões de novos casos.
Em tempos de reflexões sobre o câncer de mama, a campanha Outubro Rosa nos faz ter mais empatia e tentar compreender a reviravolta, nuances e implicações internas e externas, de uma pessoa que recebe um diagnóstico de um câncer (de qualquer tipo).
Com base em uma compreensão genética ou molecular dos tumores, a Oncologia de Precisão combina os medicamentos ou tratamentos adequados para a doença de cada pessoa.
Em cuidados paliativos, fala-se no conceito de Dor Total que abrange as dores físicas, social, psicológica e espiritual. Esse estudo de caso descreve como o tratamento humanizado faz toda a diferença para quem passa por um diagnóstico incurável e também para todos que estão às voltas do paciente.
O papel do psicólogo no cuidado do paciente oncológico procura ter um olhar diferenciado diante das reações do paciente à doença, à hospitalização e a toda a situação em que o indivíduo está inserido.
Em parceria com Harvard, Rede de Hospitais São Camilo SP abre nova turma para curso de Princípios e Práticas de Pesquisas Clínicas. As aulas terão início em março de 2022 e as inscrições já estão abertas.
O livro Oncologia Integrativa: um novo olhar para o câncer, reúne de forma inédita uma série de metodologias que visam melhorar a qualidade de vida do paciente com câncer, um dos principais desafios durante um tratamento oncológico.
Da antiguidade aos dias de hoje, a ciência evoluiu bastante trazendo cuidados paliativos e técnicas de psicoterapia para dar suporte ao impacto psicológico gerado para os pacientes e familiares.
As conquistas femininas precisam ser merecidamente valorizadas, porém, a auto-exigência no esforço contínuo de superação é vetor do silenciamento feminino, que leva ao adoecimento psíquico com respostas psicossomáticas a um grande contingente de mulheres por todo o mundo.
A mulher é um ser de múltiplos fascínios desde os tempos mais remotos da humanidade. É um Ser cor de rosa ou com matizes coloridas ainda indefinidas? Com a identidade estruturada sob ideários sociais, a mulher adoece e sua saúde mental sofre.