O cérebro do idoso aprende na escola com boas práticas pedagógicas
As metodologias didáticas precisam ser urgentemente repensadas sobre a aprendizagem do idoso, levando-se em conta que o cérebro, quando estimulado, realiza novas conexões neurais.
As metodologias didáticas precisam ser urgentemente repensadas sobre a aprendizagem do idoso, levando-se em conta que o cérebro, quando estimulado, realiza novas conexões neurais.
Diante de um novo aprendizado, o cérebro humano promove o que cientificamente é denominado de plasticidade neuronal, e as novas tecnológicas virtuais e digitas, disponibilizadas no cotidiano, promovem cada vez mais, novas conexões cerebrais.
A Neurociência e o desvendar dos estudos dos cérebros na sala de aula podem, e muito, contribuir para uma educação mais justa e menos excludente, pois assim, o educador tem a possibilidade de compreender melhor como ensinar, já que existem diferentes maneiras de se aprender.
Hoje, conhecer o funcionamento do sistema nervoso central, é trazer para o educador uma base de estudos científicos de como a neurociência, a aprendizagem e a educação tornam-se interdisciplinares.
Se há um aspecto da neurociência e da psicologia que tem interferência direta no fenômeno da aprendizagem, é o afeto. E, claro, isso não vem de agora. Já há muito – mas muito mesmo – se sabe dessa importante variável como influenciadora da aprendizagem. Ou da não ocorrência ou dificuldades dela.
Educadora Georgya Corrêa explica como inverter a lógica educacional e como o fazer sentido é necessário.
Livro é um relato histórico das escolhas que as autoras fizeram ilustrado pela experiência de cada uma como pedagogas.
O DT é conhecido ou referenciado na esfera educacional como aprendizagem investigativa. Neste sentido, pode ser classificada como uma metodologia ativa ou, no conceito de abordagem, uma prática educacional aberta , e pode incrementar bastante o processo educacional.
Criador do Método Atleta de Elite, o psicanalista Lincoln Nunes destaca como o cuidado com a saúde mental pode ajudar desportistas.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Artigo recente publicado na revista Nature sugere uma intervenção educacional simples que é eficaz para evitar estresse em adolescentes. A intervenção baseia-se em dois tipos de mentalidades. A primeira é a conhecida mentalidade de crescimento que a psicóloga norte-americana Carol Dweck e seus colegas desenvolveram.
A neuroeducação propicia uma prática docente diferenciada no que tange ao ensino-aprendizagem. A diferença é que no ensino tradicional há uma hierarquia verticalizada onde a aprendizagem nada mais é do que adquirir conhecimentos transferidos pelo professor e a prática neuroeducacional traz um novo olhar onde o aprender é modificar comportamentos.