

Nosso cérebro está apto a viver no mundo atual?
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
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A expressão alienação parental é muito usada quando falamos de crianças e adolescentes que são influenciados por um dos pais e induzidos a se voltarem contra o outro genitor. Mas existe outro tipo de alienação parental, a direcionada aos idosos e esse tipo de manipulação vem crescendo nos últimos tempos.
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Vivemos em tempos avassaladoramente tecnológicos que não só determinam nossos modos de conhecimento, trabalho e entretenimento, mas engendram nossa disposição de estar no mundo e experienciá-lo, incluindo nossa relação com o outro e nossa noção de afeto.
A pandemia e suas consequências elevaram a ansiedade a novos níveis. Mas as raízes das condições relacionadas à ansiedade, incluindo o transtorno do espectro obsessivo-compulsivo (OCSD), ainda não estão claras. Pesquisa recente traz novidades.
Psicólogo Lucas Freire apresenta método para garantir a realização profissional sem sofrimento em novo livro.
Uma pesquisa de doutorado, realizada no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pretende investigar os efeitos do exercício físico nos sintomas da doença de Parkinson e na plasticidade do cérebro dessas pessoas.
A violência, que permeia relações humanas ao longo da história, segue atingindo de forma contundente diferentes grupos sociais. O fenômeno está presente na vida de todos, seja na própria família, seja dentro de casa ou na sociedade.
Um novo estudo mostra que os fusos do sono, breves surtos de atividade cerebral que ocorrem durante uma fase do sono e são capturados pelo EEG, podem regular a ansiedade em pessoas com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
Psicanalista clínico Paulo Miguel Velasco, autor de novo livro sobre o tema, também enfoca formas de prevenção e tratamento.
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Psicóloga obstétrica Marília Scabora afirma que ser mãe conscientemente é um preventivo para muitos impactos mentais e também torna essa jornada mais leve.