Foram tantas as variáveis enfrentadas pela educação nesse ano que é difícil dizer qual foi o pior desafio. A missão agora é debater o retorno às aulas presenciais no cenário de um novo normal que de normalidade não tem nada.
Não tem cartilha, nem receita, mas há comprovação científica que as pessoas felizes mantem o otimismo, mesmo nas adversidades, retribuem a vida com gratidão, apesar de não terem tudo que desejam e com certeza ficam menos doentes.
Conduzir uma separação com resoluções construtivas é tarefa cuidadosa, pois se trata de um investimento afetivo. Esse processo de retirada do investimento emocional é delicado e muito particular.
Atividades interessantes e elaboração de estratégias de aplicação se tornam fundamentais no novo modelo de ensino que se deseja no mundo com o objetivo de tornar o aluno o centro do processo educativo.
Considerado como o grande vilão atual da população mundial, ele é o resultado da frequente correria desenfreada pela maioria da população que habita as grandes cidades.
Embora o isolamento seja físico e não afetivo (e para isso contamos com a Internet), a pandemia transformou essencialmente as relações humanas, tanto das pessoas consigo próprias, como umas com as outras.
A observação corporal pode ofertar vantagens em qualquer perfil de relação presencial no mundo moderno, pois o corpo sinaliza, por meio de seus gestos e expressões faciais, as emoções e prováveis intenções de ações.
Os efeitos da pandemia influenciam até nas escolhas alimentares. Os fenômenos acontecem nas dimensões do corpo, da mente e do espírito de forma interligada. Com a comida não é diferente. Ela também é sentida por todas essas dimensões.
Ser um indivíduo significa ser diferente de qualquer outro, na forma de pensar, agir ou de interpretar o mundo e a realidade.
As novas Metodologias Ativas de Aprendizagem incentivam o protagonismo no processo educativo, o desenvolvimento da autonomia, autoconfiança e autoestima para aquisição de habilidades e competências para a vida.
Com aproximadamente 12 milhões de enfermos, o Brasil é apontado como o país com maior índice de depressão da América Latina, e aumento significativo na adolescência.
Ser afetivo é utilizar o campo das emoções como um instrumento pedagógico eficaz. O momento atual é propício para o surgimento de um modelo de ensino colaborativo.
