Colunas

Silvia Queiroz

Trabalhe enquanto eles dormem: quais os limites da “produtividade”?

Quando um ser humano atrela a produtividade à essência de uma pessoa para que esta possa ser considerada “um alguém” pela sociedade não é apenas muito incorreta, mas é também cruel. Esta distorção sobre o ser humano invalida a individualidade e diz em outras palavras que apenas o produtivo merece ser bem visto, bem avaliado, considerado bem sucedido.

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Dionizio Costa Júnior

Uma análise do comportamento Organizacional de Executivos

A moderna prática de gestão de pessoas exige uma análise mais profunda do capital humano das organizações, certamente que a partir disso investigar características da comportamentalidade do indivíduo será uma prática mais exercida do que é hoje em dia, não obstante, a formação de profissionais de recursos humanos em análise do comportamento organizacional será requisito necessário nas contratações.

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Bayard Galvão

Síndrome de Burnout: o que fazer para não ser parte das estatísticas

A Síndrome de Burnout pode ser diferenciada da depressão essencialmente pelo humor. Enquanto na primeira a tônica é de cansaço esmagador, na outra é caracterizada por tristeza, visões pessimistas da vida e até pensamentos suicidas. Os outros sintomas são, na prática, iguais. É frequente a Síndrome gerar um quadro clínico de Depressão.

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Andreia Calçada

Escola inclusiva: saber escolher evita problemas para pais e filhos

Crianças neurodivergentes geralmente são excluídas nas escolas, se estas não estiverem preparadas para acolher os pequenos nas atividades dentro e fora de sala de aula. O professor precisa buscar uma forma para aquela criança participar das atividades e a escola deve ser adaptada para receber este aluno. Seja com profissionais capacitados para o atendimento, seja também com uma estrutura adequada, caso o aluno tenha problema de mobilidade.

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Glaucia Viola

A capacidade de nosso cérebro nos efeitos da era digital

Existem muitas razões para se preocupar com os efeitos corrosivos dos dispositivos móveis em nossas vidas e em nossos cérebros. Mas já gerenciamos novas tecnologias no passado. Somos capazes de mudar e há sinais de que sobreviveremos às muitas ameaças e consequências de nossos hábitos de smartphones.

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