A partir de um game tradicional de corrida sem fim e usando um guaxinim como protagonista, pesquisadores da Universidad Carlos III de Madrid (UC3M) e da Universidade Complutense de Madrid (UCM), entre outras instituições, desenvolveram uma plataforma que permite a identificação e avaliação do grau de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes.
Os investigadores da Wake Forest School of Medicine, Winston-Salem, Carolina do Norte, detectaram uma rara população de células potencialmente senescentes, também conhecidas como “células zumbis”, em cérebros de pacientes com DA.
A comunicação entre neurônios e células gliais é mediada por vários neurotransmissores liberados das vesículas por meio de exocitose. Assim, a regulação da exocitose vesicular pode ser uma possível estratégia para controlar e compreender os circuitos cerebrais.
Estudo levanta evidências de que problemas psiquiátricos de início precoce como depressão, ansiedade, dislexia, bulimia e TDAH podem ter fatores biológicos, sociais e psicológicos.
Uma pesquisa canadense, publicada no Jornal Internacional de Envelhecimento e Desenvolvimento Humano, mostra que o envolvimento em atividades apaixonadas por meio de sua influência no afeto positivo está associado a um aumento no bem-estar subjetivo e pode ser benéfico para adultos mais velhos.
O relatório Protecting Youth Mental Health recém divulgado pelos EUA, com foco em como apoiar os jovens durante a crise de saúde mental que estão enfrentando, mostrou que os adolescentes já enfrentavam desafios cada vez maiores de saúde mental e a pandemia os piorou.
O estresse ocupacional está implicado em uma resposta imune desregulada. Em consonância com isso, os avanços da medicina molecular têm mostrado que a inflamação é o principal componente no aparecimento e progressão da doença.
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um transtorno grave e incapacitante caracterizado por pensamentos perturbadores intrusivos (obsessões) e comportamentos repetitivos para lidar com esses pensamentos (compulsões). Os tratamentos, incluindo medicamentos e psicoterapias, podem ajudar apenas parcialmente a diminuir os sintomas.
Crianças com dislexia são mais lentas para processar informações visuais, de acordo com uma pesquisa que lança uma nova luz sobre quais processos cerebrais são afetados pela dislexia além da capacidade de leitura.
Uma nova pesquisa realizada por cientistas da Oregon Health & Science University publicado na revista Nature Communications revela que as células especializadas dentro dos circuitos neurais que desencadeiam o aprendizado complexo em pássaros têm uma semelhança impressionante com um tipo de célula neural associada ao desenvolvimento de habilidades motoras finas no córtex do cérebro humano.
Crianças superdotadas são frequentemente estigmatizadas, rotuladas como estranhas ou antissociais e são mais propensas a serem intimidadas ou excluídas.
Pesquisadores encontraram sinais de alerta no sangue que podem indicar demência iminente. Combinando a análise de dados humanos e estudos mecanísticos em sistemas modelo, os autores do estudo disseram que identificaram uma assinatura circulante de três microRNA que refletem os principais processos associados à capacidade de uma célula ou sistema de células de detectar perturbação e gerar uma resposta compensatória para restaurar função de linha de base.
