Pornografia distorce nossa percepção da realidade, dizem psicólogos
Novo estudo publicado na Frontiers in Psychology descreve como a pornografia distorce nossas percepções da realidade e como vemos nossos entes queridos.
Glaucia Viola
Novo estudo publicado na Frontiers in Psychology descreve como a pornografia distorce nossas percepções da realidade e como vemos nossos entes queridos.
Estudo mostra que formas mais sombrias de humor podem ser usadas para manipular, ridicularizar ou defender o ego.
Um estudo publicdo no Journal of Technology in Behavioral Science, mostrou que 58% das pessoas com sintomas de depressão que iniciaram um acompanhamento com coach certificado experimentaram recuperação clínica após pelo menos uma sessão e viram um aumento de 76% em seu bem-estar geral.
Artigo recente publicado na revista Nature sugere uma intervenção educacional simples que é eficaz para evitar estresse em adolescentes. A intervenção baseia-se em dois tipos de mentalidades. A primeira é a conhecida mentalidade de crescimento que a psicóloga norte-americana Carol Dweck e seus colegas desenvolveram.
De acordo com o DSM-V (APA, 2013), o transtorno de acumulação afeta entre 2% e 6% dos adultos. Alguns dados sugerem que os homens sofrem com isso em uma taxa maior, embora dados clínicos indiquem que as mulheres são mais propensas a se apresentar para tratamento.
Pesquisa afirma que médicos devem prescrever o uso de vibradores regularmente para mulheres. Essa prática traz melhorias na saúde física e mental.
Pesquisa revela que mulheres sofrem mais com o estresse e se sentem mais cansadas do que os homens. É o que revela uma pesquisa recente realizada este ano.
O preconceito de idade pode ser o primeiro grande tipo de discriminação que algumas pessoas experimentam. Estudo revela que associar problemas de saúde à velhice pode ser o estereótipo de envelhecimento enraizado no preconceito.
A Health Canada aprovou uma terapia experimental para tratar pessoas com esclerose lateral amiotrófica, também conhecida como doença de Lou Gehrig, sob um programa acelerado de aprovação de medicamentos que se mostram promissores, mas carecem de dados que demonstrem sua eficácia, de acordo com matéria publicada no The New York Times .
Um novo estudo publicado na Psychological Science revela que é comum culpar o humor por nosso comportamento, mesmo que seja, em muitos casos, motivado pelo hábito. De acordo com o levantamento, esse viés frequentemente nos leva a atribuir erroneamente a causa real de nosso comportamento.
Estudos avaliam que aplicar uma ferramenta de Inteligência Artificial na Educação pode dar subsídio para que alunos aprendam melhor.
A literatura científica atual liga o microbioma intestinal aos sintomas de depressão em uma relação aparentemente circular, onde cada um afeta o outro.