O psicólogo Igor Lins Lemos fala sobre os impactos negativos do uso inadequado dos recursos tecnológicos no desenvolvimento de crianças e adolescentes e formas de prevenção e tratamento também para adultos.
Um grande estudo do Karolinska Institutet, na Suécia, encontrou uma ligação entre o TDAH e a demência ao longo das gerações. O estudo, publicado em Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association, mostra que os pais e avós de indivíduos com TDAH corriam maior risco de demência do que aqueles com filhos e netos sem TDAH.
Dia 19 de setembro marca o Dia da consciência do Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade, classificado pelo DSM-V como um Transtorno do Neurodesenvolvimento. Seu diagnóstico é complexo e muitas vezes difícil, com traços de desatenção, hiperatividade e impulsividade como suas principais características.
Há um tempo o TDAH vem ganhando lugar na mídia, nos consultórios médicos, psicológicos e psicopedagógicos, na educação e na tendência da moda educacional e contemporânea: para tudo tem um nome, uma resposta, uma certeza. O livro Cabeça nas nuvens é o oposto destas certezas estabelecidas.
Um dos transtornos neurológicos do comportamento mais comuns na infância, o TDAH é considerado um distúrbio biopsicossocial, ou seja, não se pode separar a causa genética da psicológica e do meio em que se vive. No Dia Mundial da Conscientização do TDAH, a reflexão é se estamos mesmo rumo à uma conscientização real do distúrbio?
Portadores de TEA costumam se sentir diferentes desde a infância, mas o diagnóstico fica mais desafiador na fase adulta. Porém, sua identificação leva ao tratamento correto que ameniza as dificuldades enfrentadas por toda a vida.
O objetivo é modular a atividade do cérebro por meio de um treino. O tratamento se inicia com a medição da atividade cerebral do indivíduo, geralmente por EEG.
