

Empreendimento coletivo para o adoecimento
Psicólogo Marcelo Alves dos Santos fala sobre as consequências do otimismo tóxico e como conciliar uma vida saudável com as exigências da vida moderna.
Psicólogo Marcelo Alves dos Santos fala sobre as consequências do otimismo tóxico e como conciliar uma vida saudável com as exigências da vida moderna.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Neuropsicóloga Roselene Espírito Santo Wagner aborda situações de extrema pressão às quais crianças são expostas quando usadas para suprir necessidade de atenção dos cuidadores.
Aplicativo remove filtros embelezadores e expõe o crescente vício da manipulação da imagem, um movimento que preocupa especialistas e profissionais da Psicologia.
Um estudo recente rastreou o impacto das selfies na confiança corporal e no bem-estar dos adolescentes. Quanto mais importância as pessoas dão às redes sócias, maiores são as chances de se sentirem inadequados.
Circunstâncias da vida durante a infância – incluindo ter menos amigos e irmãos, relacionamentos de baixa qualidade com os pais, saúde ruim e crescer em uma casa mais pobre – estão correlacionadas com uma maior taxa de solidão na velhice, de acordo com um novo estudo da da Universidade de Economia e Negócios de Viena, Áustria, publicado na revista PLOS ONE.
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É sabido atualmente que as redes sociais já podem ser consideradas mais viciantes do que o álcool e o cigarro. Estas fazem parte da vida das pessoas de uma maneira cujo o impacto na saúde mental não pode ser ignorado. Algumas pessoas desenvolvem compulsão, ansiedade e paranoia, entre outros sintomas cada vez mais comuns.
Na era das redes sociais, um like promove uma ação positiva e motivacional no cérebro de quem curte e recebe a curtida. Mas todo cuidado é pouco com essa dinâmica de relacionamento, em momentos contemporâneos, vulneráveis ao esvaziamento dos sentimentos humanos e das relações líquidas da modernidade.
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A troca de mensagens na rede social, incluindo em grupos, traz acolhimento e maior bem-estar, mesmo as mais simples contendo apenas stickers ou emojis.
Chamado de medo de perder (FoMO), esse conceito é definido como uma apreensão generalizada de que outros possam estar tendo experiências gratificantes das quais um está ausente, caracterizado pelo desejo de permanecer continuamente conectado com o que os outros estão fazendo.