Psicologia alerta sobre o vício da manipulação da imagem
Aplicativo remove filtros embelezadores e expõe o crescente vício da manipulação da imagem, um movimento que preocupa especialistas e profissionais da Psicologia.
Aplicativo remove filtros embelezadores e expõe o crescente vício da manipulação da imagem, um movimento que preocupa especialistas e profissionais da Psicologia.
Um estudo recente rastreou o impacto das selfies na confiança corporal e no bem-estar dos adolescentes. Quanto mais importância as pessoas dão às redes sócias, maiores são as chances de se sentirem inadequados.
Circunstâncias da vida durante a infância – incluindo ter menos amigos e irmãos, relacionamentos de baixa qualidade com os pais, saúde ruim e crescer em uma casa mais pobre – estão correlacionadas com uma maior taxa de solidão na velhice, de acordo com um novo estudo da da Universidade de Economia e Negócios de Viena, Áustria, publicado na revista PLOS ONE.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
É sabido atualmente que as redes sociais já podem ser consideradas mais viciantes do que o álcool e o cigarro. Estas fazem parte da vida das pessoas de uma maneira cujo o impacto na saúde mental não pode ser ignorado. Algumas pessoas desenvolvem compulsão, ansiedade e paranoia, entre outros sintomas cada vez mais comuns.
Na era das redes sociais, um like promove uma ação positiva e motivacional no cérebro de quem curte e recebe a curtida. Mas todo cuidado é pouco com essa dinâmica de relacionamento, em momentos contemporâneos, vulneráveis ao esvaziamento dos sentimentos humanos e das relações líquidas da modernidade.
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A troca de mensagens na rede social, incluindo em grupos, traz acolhimento e maior bem-estar, mesmo as mais simples contendo apenas stickers ou emojis.
Chamado de medo de perder (FoMO), esse conceito é definido como uma apreensão generalizada de que outros possam estar tendo experiências gratificantes das quais um está ausente, caracterizado pelo desejo de permanecer continuamente conectado com o que os outros estão fazendo.
Estabelecer vínculos afetivos saudáveis dá trabalho. Você precisa ter tempo para cultivar os afetos, acreditar no recomeço, dedicar-se para conhecer novas pessoas nos aplicativos de paqueras e estar preparado para um processo de exaustão da vida de likes e dislikes