Diversas técnicas aplicadas nos tratamentos das Terapias Integrativas ensinam ao indivíduo a identificar o que o fez sentir determinadas emoções que o prejudicam e traz efeitos físicos. O resultado depende desse autoconhecimento.
Um dos pilares da Terapia Focada na Compaixão está nos ensinamentos budistas. Confira a seguir nosso bate papo com Roselene Costa, psicóloga e coordenadora do departamento de Psicologia Budista do Centro Nyingma de Budismo Tibetano no Rio de Janeiro.
A autonomia da vida nos coloca diante de situações em que precisamos responder à uma das principais perguntas da existência humana: “O que a vida deseja de nós?”. Baseado nessa pergunta se trava o diálogo primordial do ser humano, no qual buscamos encontrar sentidos para a nossa existência.
Solucionar problemas exige a adoção de um método, a elaboração de hipóteses e um espírito investigativo que é típico de um cientista, e que exige uma participação ativa do estudante.
Como podemos aprender a mudar o tom da nossa voz interna, deixar ir os pensamentos cheios de julgamento e crítica e transformar a nossa atitude em um comportamento mais compassivo, gentil e amigo com nós mesmos?
As conquistas femininas precisam ser merecidamente valorizadas, porém, a auto-exigência no esforço contínuo de superação é vetor do silenciamento feminino, que leva ao adoecimento psíquico com respostas psicossomáticas a um grande contingente de mulheres por todo o mundo.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
O psiquiatra completaria 100 anos em 2020 e deixou um legado dedicado ao autoconhecimento e contra a hipocrisia, conceitos que continuam inquietantes e provocando avaliação.
A prática meditativa proporciona o contato essencial com o mundo interno, que quando acessado, gera um estado de calma e tranquilidade.
Desde o nascimento, somos impelidos a gerenciar nossas dores, pois somos seres desejantes; a partir de uma análise pessoal, podemos atingir o autoconhecimento e evitar o adoecimento mental.
