O corpo é nossa conexão com o mundo. É frente aos estímulos e por meio das sensações corpóreas que temos a consciência de nós mesmos. E a relação que temos com nosso corpo e o ambiente pode favorecer o desenvolvimento dos transtornos psicológicos e físicos.
Em tempos tão difíceis que o mundo vive há mais de um ano, é muito comum entregar-se aos gatilhos negativos da mente que abalam o emocional e afetam o corpo, gerando estados depressivos acentuados.
Em qualquer crise ou desconforto, caso a escolha seja direcionar nossa atenção para as aflições, perdas e dores, teremos a autoestima e nosso campo mental totalmente afetados.
Será que sabemos ainda nos surpreender e maravilhar com a vida? Faz tempo que vivemos tempos conturbados, em que parece não termos mais a capacidade de nos maravilhar com o espetáculo do mundo em todas as suas múltiplas manifestações, absortas da correria da vida, dos problemas, das dificuldades, do consumir tudo e logo.
O consumo descomedido de bebidas alcoólicas no decurso desse período vem chamando a atenção dos profissionais envolvidos no controle da pandemia, até mesmo, da Organização Mundial da Saúde.
É comprovado cientificamente que a Força do Pensamento pode transformar uma pessoa nas dificuldades. Somos seres pensantes desde a mais tenra idade e segundo Carl Gustav Jung, o pensamento é a prioridade de nossas reflexões.
O problema da escolha de tirar a própria vida é muito complexo, delicado e amplo. O suicídio sempre foi e é tema de debate na história do pensamento humano e infelizmente hoje em dia não é mais algo excepcional.
Calcula-se que, aproximadamente, 40% das pessoas que passam por uma pandemia pode desenvolver alguma interiorização psicopatológica, caso não seja submetido a cuidados específicos para os estados sintomáticos referentes ao Corona Vírus.
Não tem cartilha, nem receita, mas há comprovação científica que as pessoas felizes mantem o otimismo, mesmo nas adversidades, retribuem a vida com gratidão, apesar de não terem tudo que desejam e com certeza ficam menos doentes.
Considerado como o grande vilão atual da população mundial, ele é o resultado da frequente correria desenfreada pela maioria da população que habita as grandes cidades.
Ser um indivíduo significa ser diferente de qualquer outro, na forma de pensar, agir ou de interpretar o mundo e a realidade.
Com aproximadamente 12 milhões de enfermos, o Brasil é apontado como o país com maior índice de depressão da América Latina, e aumento significativo na adolescência.
