Mitos e verdades sobre envelhecimento do cérebro
Neurocirurgião Marcelo Valadares esclarece curiosidades sobre a saúde desse órgão do sistema nervoso central essencial para o funcionamento do corpo e da mente.
Neurocirurgião Marcelo Valadares esclarece curiosidades sobre a saúde desse órgão do sistema nervoso central essencial para o funcionamento do corpo e da mente.
As doenças cardíacas podem triplicar a quantidade de uma proteína de Alzheimer no cérebro, dizem os cientistas. O estudo mostra que a doença cardíaca causa quebra de uma função cerebral chave que liga a atividade cerebral e o fluxo sanguíneo.
Um grande estudo do Karolinska Institutet, na Suécia, encontrou uma ligação entre o TDAH e a demência ao longo das gerações. O estudo, publicado em Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association, mostra que os pais e avós de indivíduos com TDAH corriam maior risco de demência do que aqueles com filhos e netos sem TDAH.
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Droga remove depósitos de uma proteína chamada beta-amiloide, que forma aglomerados anormais no cérebro dos pacientes com a doença. Cientistas brasileiros dizem que ainda são necessárias muitas pesquisas que mostrem como o sistema nervoso central reage ao fármaco.
É importante levantar o alerta de que junto com as pessoas que sofrem de Alzheimer, cresce também o número de familiares cuidadores que possuem sua rotina afetada e é comum que este familiar desenvolva doenças originadas pelo estresse.
Treinamento aeróbicos de algumas semanas pode trazer melhora na função cerebral e gerar efeitos positivos relacionados ao Alzheimer, diz uma nova pesquisa científica publicada na revista Frontiers in Endocrinology.
Pesquisa mapeou ligações genéticas entre características de rostos individuais e formato do cérebro em uma grande população de pessoas sem distúrbios neurológicos e previu que o tipo do rosto não revela risco de doenças degenerativas.
Com a pandemia, os dias se tornaram iguais dentro de casa e muitos idosos acabam perdendo até a noção de tempo, Isso gera quadros depressivos graves em idade avançada e pode, inclusive, desencadear uma predisposição ao desenvolvimento de alguma demência.
Com propriedades ópticas, o material poderá acelerar o diagnóstico de patologias, como Alzheimer e Parkinson. O estudo foi desenvolvido com a colaboração da UFSCar e foi publicado recentemente na revista científica “Science”.
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Pesquisa americana revela casos atípicos de doença de Alzheimer com perda progressiva da linguagem. O quadro de pacientes que não apresentam perda de memória, mas afasia progressiva primária, representa cerca de 40% na amostra.