Morte estigmatizada
A abordagem existencialista aponta que o suicídio nem sempre está relacionado com doença ou transtorno mental. Pode ser considerado um ato extremo de liberação de um sofrimento.
A abordagem existencialista aponta que o suicídio nem sempre está relacionado com doença ou transtorno mental. Pode ser considerado um ato extremo de liberação de um sofrimento.
O setembro amarelo trouxe muitas reflexões sobre o ato suicida e suas vítimas. Mas é importante ressaltar que os familiares e amigos que ficam também sofrem com uma ausência sempre presente que se estabelece.
O evento é gratuito e conta com psicólogas e terapeutas ocupacionais para falar sobre o Setembro Amarelo e os impactos da Covid-19 no futuro da Psicologia.
O medo das respostas e a dificuldade do tratamento do paciente que tem uma doença mental para um psiquiatra, inibem questionamentos que podem levar a encaminhamentos precoces para atendimento especializado que evitariam o suicídio.
Com aproximadamente 12 milhões de enfermos, o Brasil é apontado como o país com maior índice de depressão da América Latina, e aumento significativo na adolescência.
Especialistas avaliam que a melhor forma de prevenir é falar sobre o assunto e buscar ajuda.
Nesse luto reconhecemos que o outro está morto fora de nós e que, mesmo assim, permanece dentro de nós. É a dualidade do apego que passa pela pulsão da morte e da vida.