Psicologia como instrumento na vida religiosa
Curso on-line objetiva promover conhecimento sobre uso adequado dos serviços psicológicos para a formação humana.
Curso on-line objetiva promover conhecimento sobre uso adequado dos serviços psicológicos para a formação humana.
Minicurso on-line promovido pelo Instituto Acolher – ITA é destinado a psicólogos que trabalham na área.
Counseling é uma abordagem profissional e pessoal com foco específico no desenvolvimento do ser humano, utilizada por gestores que cultivam uma prática de Liderança Comportamental visando otimizar as capacidades dos seus liderados.
Terapia relacional-ética (TRÉ), uma nova modalidade terapêutica, é tema de manual escrito por especialistas.
Comunicar os sentimentos diante da morte pode servir de alívio para familiares diante do luto. A psicóloga Maria Helena Pereira Franco analisa como a aceitação da morte representa um dos maiores sinais de maturidade emocional humana. Paradoxalmente, ela nos ensina a viver. Como diria o filósofo pré-socrático Heráclito de Êfeso: “Viver de morte, morrer de vida”.
O estudo desenvolvido no Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP buscou caracterizar o perfil religioso/espiritual de psiquiatras brasileiros e investigar sua influência nos cuidados de seus pacientes. A pesquisa realizada utilizou um questionário que avaliou as características da religiosidade/espiritualidade (R/E) do psiquiatra e sua prática clínica.
André Martins, professor da UFRJ, associa a teoria do psicanalista Donald Woods Winnicott aos conceitos do filósofo moderno Baruch de Spinoza no entendimento sobre o “agir autêntico”. Ele afirma que a relação simbiótica com a mãe permite ao bebê a experiência da ilusão, elemento necessário para o desenvolvimento psíquico.
Em uma visão contemporânea de saúde mental não se pode mais negar a existência da dimensão noética/espiritual, que inclui as ações próprias do ser humano relacionadas à sua vontade de sentido. É por meio dessa dimensão que se expressa a vontade de buscar valores e novos significados para a existência.
Estudo realizado pelo Instituto de Psiquiatria (IPq) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) mostrou que, de maneira geral, pessoas religiosas têm menos chance de perpetuar a violência, mas indivíduos muito fervorosos tendem a praticar e sofrer mais agressões.
Não tem cartilha, nem receita, mas há comprovação científica que as pessoas felizes mantem o otimismo, mesmo nas adversidades, retribuem a vida com gratidão, apesar de não terem tudo que desejam e com certeza ficam menos doentes.