

A busca pela empatia e pela boa comunicação no relacionamento
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
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Estudos mostram que separações são sempre acompanhadas de dor, sofrimento e algum tipo de estresse. Outras pesquisas revelam que na pandemia a quantidade de divórcios cresceu, mas também o número de casais que decidiram manterem-se casados e infelizes aumentou também com o isolamento social. Qual será a melhor solução?
A psicóloga Eglacy Cristina Sophia explica a natureza da paixão e suas reações químicas. Ela também aborda o quadro conhecido como amor patológico, que ainda está sob investigação e, portanto, ainda não é reconhecido como transtorno pelo DSM-5, publicado pela APA (American Psychiatric Association). Essa condição se assemelha ao vício por drogas ou jogos e é reconhecido pela ativação de regiões do cérebro ricas e dopamina, que promovem sensação de bem-estar e motivação.
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Tomada de decisão é um dos processos naturais da vida. A todo momento lidamos com a angústia de renunciar a algo para escolher outra coisa. Esse é um comportamento de grande impacto no cotidiano de todos nós e que afeta também muitos relacionamentos que não estão alinhados em uma dinâmica funcional.
Estar carente, do ponto de vista afetivo, é sentir falta de se relacionar com outras pessoas ou de trocar afeto. Lidar com essa carência já era um desafio em tempos líquidos e se intensificou com a pandemia.
Na famosa obra “Tipos Psicológicos”, o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung descreveu oito tipos de personalidade. O seu estudo foi a base para o inventário de personalidade que serve como instrumento de medida de consultorias organizacionais. Mas seu legado também é revisitado pelos jovens e passeia no dia a dia da nova geração.
O ciúme é uma emoção universal – assim como o amor e o medo. Sua complexidade é abordada no livro “A cura do ciúme – Aprenda a Confiar, Supere a Possessividade e Salve Seu Relacionamento”.
O desejo de ter um relacionamento afetivo pode ser uma obsessão e validar esse requisito como imprescindível para ser feliz pode revelar o surgimento de um transtorno chamado Anuptafobia.
Pesquisa realizada na Universidade de Lausanne (Suíça) e publicada recentemente no Boletim de Psicologia Social e Personalidade, procurou revelar o estilo de apego nos relacionamentos íntimos durante os momentos de estresse e que se desenvolve primeiro na infância por meio de trocas com seu cuidador.
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Falar de orgasmo ainda deixa a maioria das pessoas constrangidas, inseguras, cheias de dúvidas. Mas o prazer sexual precisa estar presente na vida do casal e falar sobre o assunto é fundamental.