A dependência tecnológica precoce vem alarmando, cada vez mais, pais, educadores, médicos e profissionais de saúde mental. Atualmente, não raro, vemos o celular sendo manuseado por crianças abaixo de 5 anos.
Psicopedagoga Sheyla Baum lança livro com ferramentas para incentivar inteligência emocional em crianças e jovens.
Professora e psicopedagoga Sheyla Baum destaca importância de educar emocionalmente as pessoas desde cedo na infância.
Hoje, conhecer o funcionamento do sistema nervoso central, é trazer para o educador uma base de estudos científicos de como a neurociência, a aprendizagem e a educação tornam-se interdisciplinares.
De que forma podemos driblar informações equivocadas que buscam confundir como ocorre o aprendizado no cérebro humano? Por meio da consolidação de informações cientificamente comprovadas! Algumas contribuições sobre o cérebro, quando não são bem compreendidas, propagam informações erradas. Assim surgem os Neuromitos.
As funções cognitivas determinarão grande parte da capacidade e habilidade para o indivíduo buscar soluções e criar padrões de desenvolvimento, favorecendo o processo de maturação para chegar à vida adulta com controle equilíbrio cognitivo e afetivo.
As contribuições Neurocientíficas nas práticas pedagógicas no Ensino Superior é similar em todas as áreas de atuação e enfatizam a importância do papel do professor na influência da formação e das escolhas e da trajetória profissional dos alunos.
A educação cognitiva procura aprofundar como a criança e o jovem captam, processam, armazenam e transmitem informação obedecendo a função do cérebro em um psiquismo evolutivo.
Feynman desenvolveu uma técnica ainda menino que envolve o processo de criação de mapas mentais, ou seja, uma forma de explicar como algo funciona. Aplicar a técnica no ambiente escolar pode fomentar um hábito de estudo eficaz, que irá aumentar a compreensão, a retenção e a recuperação do conteúdo aprendido.
Pesquisadores desvendam os chamados períodos críticos ou janelas de aprendizagem, isto é, a fase do desenvolvimento em que o cérebro humano tem uma capacidade elevada de transformação e adaptação.
O mês de abril é marcado pela campanha conhecida como “Abri Azul”, que dá destaque ao transtorno do espectro autista (TEA) e visa ajudar a conscientizar a população mundial sobre esse transtorno que afeta o desenvolvimento do cérebro e atinge cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.
O funcionamento cerebral vai além das Células Neurônios. Estudos científicos comprovam que a aprendizagem não acontece apenas por meio das funções anatomofisiológicas dos neurônios e das terminações nervosas, estimuladas pelo potencial de ação das sinapses elétricas, mas acontece, de fato, com ajuda de uma célula muito especial denominada neuróglia.
