Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Atualmente os estudos neurocientíficos estão contribuindo para uma investigação mais especifica sobre as possibilidades para uma escola humanizadora. No seu sentido mais amplo, Educação significa o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a outra.
O processo de aquisição da linguagem como influência de processo nas questões relacionadas ao desenvolvimento humano é fundamental para os casos de inclusão.
Solucionar problemas exige a adoção de um método, a elaboração de hipóteses e um espírito investigativo que é típico de um cientista, e que exige uma participação ativa do estudante.
O transtorno é reconhecido como dificuldade na aprendizagem e no reconhecimento preciso de palavras, problemas de decodificação e dificuldades de ortografia. Embora a dislexia somente possa ser diagnosticada após a alfabetização, há sinais precoces que podem indicar a sua presença desde o início do desenvolvimento.
A grande tarefa do homem nesse momento na educação é sair de si e enxergar o mundo, percebendo-o em todas as suas diferenças e encarando os desafios que surgem.
Essa é uma das metodologias ativas mais referenciadas no âmbito na educação moderna. Ela é comumente confundida com o ensino híbrido, pelo fato de utilizar, em muitos momentos, das mesmas premissas, mas constitui uma metodologia com bases bem definidas.
No passado, a Psicologia estudou a razão e a emoção de maneira separada. Considerado um dos mais importantes pensadores do século XX, o biólogo e psicólogo suíço Jean Piaget foi um dos primeiros nomes a questionar a separação entre cognição e afetividade, sendo esses componentes inseparáveis em todas as ações humanas.
O cérebro é capaz de se remodelar e reformular as suas conexões de acordo com as experiências ao longo da vida. Essa capacidade pode ser explorada no processo de aprendizagem, já que todo ser humano possui habilidade para aumentar seu repertório.
O projeto “Baú de memórias dos dias de chuva” tem como objetivo trazer para as aulas remotas o prazer da brincadeira e o movimento do corpo de uma forma criativa e que fazem as crianças interagir com o lúdico coletivo, mesmo sozinhas em casa.
Foram tantas as variáveis enfrentadas pela educação nesse ano que é difícil dizer qual foi o pior desafio. A missão agora é debater o retorno às aulas presenciais no cenário de um novo normal que de normalidade não tem nada.
Estudo sugere avanços na Neurociência relevando o momento em que o cérebro está pronto para aprender.
