mãe suficientemente boa

Renan Cola

O que é a felicidade e o que as pessoas podem fazer para alcançá-la?

Para ser feliz, a pessoa precisa ter a capacidade de identificar as coisas boas que a sua mãe possui. A partir daí, dentro da sua subjetividade singular, ela poderá escolher quais destes aspectos irá querer carregar consigo ao longo da vida, gerando um ciclo de conexão contínua baseada na semelhança com a bondade do objeto, indispensável para viver sorrindo.

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Roberta de Medeiros

Neuromoduladores definem cuidados dos pais com a prole

Neuro-hormônios estão envolvidos no comportamento materno e paterno em estudos realizados em hamsters e primatas. Por se comportarem tanto como neurotransmissores quanto como hormônios, a oxitocina e vasopressina apresentam um amplo espectro de atuação, seja em humanos, seja em outros mamíferos.

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Anderson Zenidarci

As consequências psíquicas absorvidas pelo embrião

A personalidade do feto é composta pela pluralidade da conexão da herança genética dos pais, pelo registro das experiências vividas desde o momento da fecundação até a situação atual, pelo núcleo afetivo emocional da matriz social em que se encontra e pelo seu histórico energético pulsional. Tudo isso se faz presente durante a gestação.

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Roberta de Medeiros

Ana Cristina Marzolla comenta Winnicott e a mãe suficientemente boa

Winnicott ressalta a importância da experiência da ilusão vivida pelo bebê recém-nascido em decorrência da adaptação sensível da mãe. Sem ela, a criança pode desenvolver uma espécie de autossuficiência na ausência do cuidado, que é chamada pelo psicanalista como falso “self”. O resultado é uma vida esvaziada de sentido e permeada por um senso de irrealidade.

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