A linguagem, tão importante na constituição do sujeito, de alguma forma castra a experiência em sua tradução. O olhar, por sua vez, expressa uma linguagem não falada desde a época de bebê e pesquisadores estudam há anos a comunicação involuntária pelos sinais da face.
Jung, através de seus estudos percebeu que nosso corpo armazena informações preciosas carregadas de afeto. A comunicação pelo toque é a melhor maneira para estabelecer vínculos afetivos e autoconhecimento. Porém, os tempos modernos colocam o tato como um sentido de percepção marginalizado
Pesquisadores desvendam os chamados períodos críticos ou janelas de aprendizagem, isto é, a fase do desenvolvimento em que o cérebro humano tem uma capacidade elevada de transformação e adaptação.
Pesquisa americana revela casos atípicos de doença de Alzheimer com perda progressiva da linguagem. O quadro de pacientes que não apresentam perda de memória, mas afasia progressiva primária, representa cerca de 40% na amostra.
O desenho estabelece ligação entre o mundo objetivo e a imaginação, entre a realidade e o sonho. Os desenhos podem ser entendidos como o retrato da alma, não havendo acasos neles. Trazem à tona acontecimentos ou fatos que estavam no inconsciente e não são facilmente descritos por meio das palavras.
São muitas as barreiras enfrentadas por professores na inclusão de um aluno com autismo inserido em um centro de educação infantil. Como enfrentar esses desafios?
O diálogo-tônico-emocional está presente desde bebê e esse é o despertar da comunicação que traduz a corporeidade e o afeto como vias de mediação para a aprendizagem.
