Exercícios físicos podem ajudar a tratar ansiedade?
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
Marcella Garcez e Gabriel Novaes de Rezende Batistella
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Existe grande procura por métodos mais naturais para cuidar da saúde. A terapia holística trata importantes setores da vida e não foca apenas nos sintomas, mas também nas causas que originam os problemas que as afetam.
A codependência afetiva é um padrão de vínculo disfuncional que se transfere para a maioria dos vínculos. Nesse processo, o desejo do outro é colocado em primeiro plano e torna-se mais importante do que seus próprios desejos.
A psicóloga Luiza Elena Leite Ribeiro do Valle fala sobre como conciliar o bem-estar com a agitação da vida moderna para que haja saúde física e mental.
Peter Zeier, pesquisador da Universidade de Mainz, revela que o estresse pode vir não apenas de situações, mas de pessoas específicas e desenvolveu cinco estratégias de enfrentamento para reduzir o estresse interpessoal
A pandemia de Covid-19 desencadeou um aumento acentuado de transtornos alimentares entre meninas e mulheres. Este pico tem alarmado muitos especialistas.
A ansiedade corporativa é um fato, uma realidade, mas muitos negam a sua existência ou até mesmo racionalizam, enchendo-se de teorias e afazeres para minimizar esta sensação do “E agora?”. Como controlar a aceleração mental e autocobrança exagerada?
O tratamento profilático com medicamentos é recomendado para casos mais complexos, quando a frequência da dor é muito intensa e deve ser acompanhada por um médico.
O National Bureau of Economic Research relata que os norte-americanos estão trabalhando, em média, 48 minutos a mais por dia agora do que antes da pandemia. Mas não há evidências de que eles estejam fazendo mais pausas. Novas pesquisas, no entanto, descobriram que desvalorizar o tempo de lazer pode ser prejudicial para a saúde, para o trabalho e para os relacionamentos.
Novo estudo descobriu que mulheres com mais de 50 anos que amamentaram seus bebês tiveram melhor desempenho em testes cognitivos em comparação com mulheres que nunca amamentaram.
A Síndrome de Burnout se desenvolve gradualmente por conta de desajustes entre o trabalho e o indivíduo, decorre da exposição crônica a agentes estressores na qual a pessoa não dispõe de mecanismos de enfrentamento suficientes para confrontar tais agentes e, assim, acaba por desenvolver o quadro.