

Quais as principais causas do suicídio?
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
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Congresso internacional realizado em Firenze (Itália), reuniu especialistas do mundo todo em debate sobre as descobertas mais recentes a respeito da esquizofrenia, doença que continua sendo complexa e heterogênea.
Os pesquisadores se concentraram na Síndrome de Pitt-Hopkins, um TEA causado especificamente por mutações no TCF4. As crianças com a condição genética têm deficiências cognitivas e motoras profundas e são tipicamente não verbais.
Despersonalização é uma experiência vivida pela pessoa, que é caracterizada por uma sensação de estranhamento em relação a si mesma como um todo ou a algum de seus aspectos.
Pesquisas que podem identificar mecanismos específicos da disfunção possibilitam fornecer alvos medicamentosos mais precisos para o tratamento, melhorando os resultados dos pacientes e a qualidade de vida.
A pesquisadora brasileira investiga os neurônios inibitórios, localizados no hipocampo e que auxiliam as “place cells”, que funcionam como GPS do cérebro. Com a privação de oxigênio neonatal, há morte de muitos neurônios dessa região, resultando, na fase adulta, uma redução na produção de novas células nervosas e consequente déficit de memória espacial.
O psiquiatra Alexandre Valença, professor da UFRJ, comenta o transtorno de personalidade borderline. Trata-se de um tipo disfuncional de comportamento marcado por emoções intensas, instabilidade, dependência afetiva e sentimento crônico de vazio.
Pesquisadores desvendam os chamados períodos críticos ou janelas de aprendizagem, isto é, a fase do desenvolvimento em que o cérebro humano tem uma capacidade elevada de transformação e adaptação.
Estudo publicado no Jama Psychiatry mostrou que é grande o número de idosos com esquizofrenia que receberam o diagnóstico de demência, nos EUA.
De acordo com os pesquisadores, o aumento das habilidades de prognóstico humano com reconhecimento de padrão algorítmico melhora a precisão do prognóstico para margens que provavelmente justificam a implementação clínica de ferramentas de suporte à decisão cibernética.
Um transtorno muito mais comum do que se imagina, é investigado há décadas, mas segue cheio de mistérios.
O biólogo brasileiro Stevens Rehen usou a técnica de reprogramação celular para identificar que os neurônios de pacientes que sofrem desse distúrbio possuem menos substâncias que auxiliam a produção de novos vasos sanguíneos. E esse é apenas o começo para novos avanços no assunto.