

Aprender outro idioma faz bem à saúde mental
Professora de inglês Julia Wengrover aborda os benefícios do aprendizado de outra língua para o desenvolvimento das habilidades socioemocionais.
Professora de inglês Julia Wengrover aborda os benefícios do aprendizado de outra língua para o desenvolvimento das habilidades socioemocionais.
Estudo analisa a resiliência e a força de vontade e mostra que elas são mais presentes em adultos que praticavam esportes na infância.
Psicólogo Marcelo Alves dos Santos fala sobre as consequências do otimismo tóxico e como conciliar uma vida saudável com as exigências da vida moderna.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
O DT é conhecido ou referenciado na esfera educacional como aprendizagem investigativa. Neste sentido, pode ser classificada como uma metodologia ativa ou, no conceito de abordagem, uma prática educacional aberta , e pode incrementar bastante o processo educacional.
Uma discussão recente, sobre o Homeschooling, que pode ser definido simplificadamente como um projeto de educação domiciliar, suscita algumas questões antigas, porém muito atuais.
Estamos passando pelo periodo chamado de “novo normal” como uma aprendizagem extremamente importante para vida de todos os humanos, desde a infância até a idade adulta, que permeará pela informação e orientação da família e que deverá ser reforçada na escola.
Quando alguém nos magoa ou faz mal, a resposta lógica e mais natural seria o ato de não perdoar. Mas ao fazer isso e manter uma raiva ou uma vontade de causar o mal em retorno, em geral, não estamos impactando a tal pessoa geradora de nossa mágoa. Segundo Megase, a dura verdade é que: “quem não perdoa está fazendo mais mal a si mesmo do que a outra pessoa que a magoou”.
A série “Round 6”, vem fazendo muito sucesso e levanta várias discussões sobre temas relativos à violência, aos limites da psique humana, a relação do ser humano com o dinheiro e a exposição do indivíduo às situações extremas.
Não nascemos com sentimento da empatia, aprendemos a desenvolvê-la e a potencializá-la. O mesmo acontece com a raiva e o medo e tantos outros sentimentos.
É fundamental estudar o cérebro e compreender como a neurofisiologia pode contribuir no desenvolvimento das habilidades socioemocionais e na vivência das emoções.
Nos atendimentos clínicos o tema trabalho está sempre presente, uma vez que ele é uma das formas de expressão de nossa identidade. Muitos psicólogos têm se voltado à Orientação Profissional dos jovens em suas carreiras clínicas e os estudos nessa área estão cada vez mais aprimorados.
Segundo artigo publicado pela Psycology Today, uma explicação para a fraca associação entre afabilidade e status pode ser que as pessoas com alto valor neste traço são mais motivadas para serem amadas do que admiradas.