O desconhecimento sobre o processo terapêutico faz com que problemas que poderiam ser resolvidos de forma harmoniosa, se tornem barreiras intransponíveis, minando de vez um relacionamento.
A Psicossomática acredita que adoecer é uma necessidade do indivíduo e para muitos não é fácil entender ou aceitar essa premissa. Na teoria dessa abordagem, a doença ou a saúde seriam “opções inconscientes na vida do sujeito titular do corpo”.
Embora o isolamento seja físico e não afetivo (e para isso contamos com a Internet), a pandemia transformou essencialmente as relações humanas, tanto das pessoas consigo próprias, como umas com as outras.
Os efeitos da pandemia influenciam até nas escolhas alimentares. Os fenômenos acontecem nas dimensões do corpo, da mente e do espírito de forma interligada. Com a comida não é diferente. Ela também é sentida por todas essas dimensões.
Desde o nascimento, somos impelidos a gerenciar nossas dores, pois somos seres desejantes; a partir de uma análise pessoal, podemos atingir o autoconhecimento e evitar o adoecimento mental.
Por meio de cartas repletas de metáforas, o livro Cartas de um terapeuta para seus momentos de crise proporciona ao leitor um diálogo interior e reflexões sobre dilemas que o atravessam na construção de uma vida com mais significado.
As mudanças e inovações vêm-se instalando no mundo atual, seja pela pandemia ou não. E com isso, o atendimento psicológico virtual se torna uma tendência permanente.
O fato de não ficar à mercê de nossos pensamentos e emoções disfuncionais possibilita optar por escolhas saudáveis e esse conceito está inserido no livro Treinamento da flexibilidade: “Quando nós e nossas crianças enlouquecemos!”
O acesso às emoções mais centrais não é uma tarefa fácil, mas permite elaborar mecanismos adaptativos e auxiliam na transformação do paciente.