

A demência frontotemporal ganha as manchetes da fama
A demência frontotemporal tem sido notícia nos jornais de celebridades por conta do desafio enfrentado pelo ator Bruce Willis contra a doença.
A demência frontotemporal tem sido notícia nos jornais de celebridades por conta do desafio enfrentado pelo ator Bruce Willis contra a doença.
Primeira edição apresenta teorias biológicas sobre o envelhecimento, em uma parceria com o Instituto da Cultura Científica da UFSCar.
Como a medicina do futuro pode contribuir para a saúde da população acima dos 50 anos de idade?
Uma equipe liderada por pesquisadores da UCL e da UCLH mapeou as partes do cérebro que suportam nossa capacidade de resolver problemas sem experiência anterior – também conhecida como inteligência fluida.
Pesquisadores desenvolveram um teste de laboratório que pode medir os níveis de oligômeros beta-amilóide em amostras de sangue que pode detectar oligômeros em pacientes com doença de Alzheimer, antes dos sinais de comprometimento cognitivo se apresentarem.
Uma xícara diária de chá pode ajudar a desfrutar de uma saúde melhor no final da vida – no entanto, se você não bebe chá, há outras coisas que você pode adicionar à sua dieta.
Neurocirurgião Marcelo Valadares esclarece curiosidades sobre a saúde desse órgão do sistema nervoso central essencial para o funcionamento do corpo e da mente.
Pessoas idosas com hipotireoidismo, também chamadas de tireoide hipoativa, podem ter um risco aumentado de desenvolver demência, de acordo com um estudo publicado na edição da Neurology, publicação da Academia Americana de Neurologia.
Adicionar cranberries à sua dieta pode ajudar a melhorar a memória e a função cerebral e diminuir o colesterol “ruim” – de acordo com uma nova pesquisa da Universidade de East Anglia (Reino Unido).
As doenças cardíacas podem triplicar a quantidade de uma proteína de Alzheimer no cérebro, dizem os cientistas. O estudo mostra que a doença cardíaca causa quebra de uma função cerebral chave que liga a atividade cerebral e o fluxo sanguíneo.
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um transtorno grave e incapacitante caracterizado por pensamentos perturbadores intrusivos (obsessões) e comportamentos repetitivos para lidar com esses pensamentos (compulsões). Os tratamentos, incluindo medicamentos e psicoterapias, podem ajudar apenas parcialmente a diminuir os sintomas.
A integridade estrutural da substância branca do cérebro medida com uma técnica avançada de ressonância magnética é menor em pessoas cognitivamente normais que carregam uma mutação genética associada à doença de Alzheimer do que em não portadores, de acordo com um estudo na Sociedade Radiológica da América do Norte.