Estudo revela relação entre COVID longa e declínio cognitivo
Um estudo recente publicado na revista Nature Neuroscience encontrou uma ligação entre a COVID-19 persistente, também conhecida como COVID longa, e o declínio cognitivo.
Um estudo recente publicado na revista Nature Neuroscience encontrou uma ligação entre a COVID-19 persistente, também conhecida como COVID longa, e o declínio cognitivo.
Uma pesquisa com 120 profissionais da saúde que atuavam na linha de frente da pandemia de Covid-19, em Ribeirão Preto, entre junho e novembro de 2020, avaliou o efeito do canabidiol (CBD) em casos de exaustão emocional, ansiedade, depressão e a chamada síndrome de burnout ou do esgotamento profissional.
O mundo foi colocado de ponta-cabeça. Agora, não é apenas um novo normal que se pede, é um rompimento absoluto com o que era antigo. Temos que dimensionar o mal que já foi regra, para podermos avançar.
Não podemos simplesmente adaptar um sistema doente, é preciso mudá-lo.
O medo pode ser funcional ou disfuncional. É
possível perceber essa diferença, e ainda, trabalhar
psicologicamente para que o medo não se torne patológico.
A Terapia Cognitivo Comportamental traz diversas
estratégias para evitar possíveis problemas gerados pelo medo.
O mês de abril é marcado pela campanha conhecida como “Abri Azul”, que dá destaque ao transtorno do espectro autista (TEA) e visa ajudar a conscientizar a população mundial sobre esse transtorno que afeta o desenvolvimento do cérebro e atinge cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.
Pesquisa em andamento, realizada pela UFSCar, investiga os impactos no desenvolvimento da fala gerados pelo uso das telas por crianças durante a pandemia.
Com a pandemia, os dias se tornaram iguais dentro de casa e muitos idosos acabam perdendo até a noção de tempo, Isso gera quadros depressivos graves em idade avançada e pode, inclusive, desencadear uma predisposição ao desenvolvimento de alguma demência.
Pesquisa traz novas evidências de que a gravidade da resposta inflamatória desbalanceada parece ser resultado do número de comorbidades. O estudo investigou a associação entre marcadores sanguíneos de inflamação e a gravidade da doença.
Pacientes com essas desordens têm menos chance de ter alta médica e maior probabilidade de falência dos órgãos, concluiu uma pesquisa feita em Nova York, nos Estados Unidos.
A resiliência é um processo de amadurecimento emocional em que variáveis psicológicas, sociais e biológicas influenciarão no resultado dos ajustes afetivos.
Distorcer a realidade pode gerar muito sofrimento e até possível agravamento ou desenvolvimento de transtornos mentais.
A construção do trauma se dá em função de abusos físicos, emocionais ou sexuais, os quais retratam violência, promovida por desvios de caráter que se perpetuam ao longo das gerações. A crise sanitária provocada pela pandemia também traz sequelas preocupantes, gerando grande nível de ansiedade, síndrome do pânico e depressão – condições reais e sérias que estamos vivendo.