Aprender a aprender é a expressão mais associada à Metacognição, que trata consciência acerca da própria aprendizagem e da autorregulação, por parte do aluno, em termos do que se sabe, do que não se sabe, e do que se necessita saber, e de como utilizar estratégias para aprender mais e melhor.
O cérebro humano admira um ambiente caracterizado pelas relações e informações que conseguem provocar estímulos harmônicos e estéticos. Uma escola pode ser pensada como um local ideal para potencializar e oferecer a possibilidade para esses estímulos.
A princípio, não existem ferramentas educacionais específicas para aprendizagem de idosos. Para isso, o educador necessita buscar o conhecimento para lidar com as novas tendências desses cérebros dos idosos que aprendem.
A principal descoberta do estudo é que o cérebro usa o mesmo grupo de neurônios para feedback de desempenho em muitas situações diferentes – seja uma pessoa tentando uma nova tarefa pela primeira vez ou trabalhando para aperfeiçoar uma habilidade específica.
Congresso nacional e simpósio internacional favorecem diálogo interdisciplinar na construção de conhecimento e prática frente aos desafios da atualidade.
Quando falamos em aprendizagem, várias possibilidades de definições surgem em nossa mente para tentar atribuir características palpáveis a esse assunto. Porém, se buscarmos fontes teóricas veremos que existem várias definições possíveis e tudo vai depender do tipo de abordagem que inspirou cada estudo, ou seja, tudo vai depender do embasamento de cada teoria da aprendizagem.
As tecnologias assistivas são recursos, estratégias tecnológicas e metodológicas para a inclusão da pessoa com deficiência. Ao mesmo tempo, buscam dar condições para a participação nos diferentes espaços sociais, garantindo autonomia, independência e qualidade de vida.
A Psicopedagogia tem como proposta uma aprendizagem ativa, em que o sujeito é o construtor de si mesmo. Na aprendizagem ativa, em oposição à aprendizagem passiva, bancária, baseada na transmissão de informação, o aluno assume uma postura mais ativa, na qual ele resolve problemas, desenvolve projetos e, com isto, cria oportunidades para a construção de conhecimento.
Crianças superdotadas são frequentemente estigmatizadas, rotuladas como estranhas ou antissociais e são mais propensas a serem intimidadas ou excluídas.
Dúvidas enviadas pelos leitores e respondidas pelos especialistas.
No Dia Nacional de Atenção à Dislexia, vamos falar do transtorno do neurodesenvolvimento mais estudado. Segundo DSM-5, as manifestações estão presentes desde o início do desenvolvimento. Os déficits decorrentes dos quadros apresentados podem gerar prejuízos no funcionamento social, pessoal, acadêmico e, mais tarde, profissional.
Aliar a sucata e material alternativo à aprendizagem em sala de aula não é uma atividade nova na área da Educação. Essa experiência se integra perfeitamente a algumas estratégias de Metodologias Ativas, como a Educação Maker.
