Há tempos, pais e especialistas discutem sobre como dosar o limite de uso de “telas” por crianças e adolescentes, principalmente no momento em que a conexão digital ganhou grande importância no enfrentamento do isolamento social.
Considerado como o grande vilão atual da população mundial, ele é o resultado da frequente correria desenfreada pela maioria da população que habita as grandes cidades.
Levantamento realizado por empresa líder de marketing digital aponta que o comportamento de pesquisas on-line sobre transtornos psicológicos, distúrbios alimentares e busca por ajuda terapêutica teve um salto superior a 50%, comparando com o período de pré-isolamento.
Os efeitos da pandemia influenciam até nas escolhas alimentares. Os fenômenos acontecem nas dimensões do corpo, da mente e do espírito de forma interligada. Com a comida não é diferente. Ela também é sentida por todas essas dimensões.
Com aproximadamente 12 milhões de enfermos, o Brasil é apontado como o país com maior índice de depressão da América Latina, e aumento significativo na adolescência.
Pesquisas demonstram que a prática provoca aumento na massa cinzenta, ajuda a combater depressão, promove o rejuvenescimento e alivia as dores.
Pesquisa realizada no Rio de Janeiro constatou aumento de três vezes na prevalência de sintomas de ansiedade patológica no período da pandemia, gerando grande abalo psicológico.
