Foi a partir do estudo das relações humanas que surgiu o conceito de “inteligência relacional”, a habilidade que temos, como humanos, de nos conectarmos uns aos outros e de estabelecer confiança. Um dos caminhos para alcançá-la é a inteligência emocional, que ajuda a identificar e entender suas emoções.
A estafa laboral é muitas vezes silenciosa e camuflada por situações cotidianas, a princípio, sem muita importância. Entretanto, quando menos se espera, os sintomas do estresse se tornam críticos e pode chegar a um estágio em que não é mais possível seguir sem ajuda médica e de profissionais da saúde mental.
Somos uma sociedade que ainda engatinha em Diversidade e Inclusão e nada prova melhor isso do que a existência de uma lei que completa 30 anos e que tem poucos efeitos no mercado de trabalho. Ainda encontramos departamentos de RH despreparados e empresas que intensificam o ambiente hostil para os profissionais PCDs.
A partir do momento em que passamos a nos isolar em casa devido a pandemia já era previsível ter que calcular o custo para a saúde mental em um futuro próximo. Em 2020, tivemos um recorde de concessões de auxílio-doença e aposentadorias por invalidez devido a transtornos mentais e comportamentais.
Mulheres ganham um terreno fértil e se colocam à frente de grandes gestões coorporativas enfatizando as mudanças de modelos de liderança compartilhadas, descentralizadas, muito mais eficientes e operacionais.
A pandemia se estende sem data para terminar e passado esse tempo todo, a única certeza que temos é de que todas as nossas certezas foram se desmontando como um castelo de areia com a chegada da onda do mar. Porém, a situação do Home Office, a princípio compulsório, parece que veio para ficar.
O estudo sistemático sobre o tema liderança parte da necessidade de cada vez mais entender a importância do líder em todos os ambientes sociais. A liderança é um fenômeno milenar e que tem impacto em todas as esferas da sociedade e como consequência nas empresas, tendo em vista que as organizações são estratos da sociedade.
Não dá para ignorar o fato que nos últimos anos o processo de utilização de inteligência artificial nos subsistemas de Recursos Humanos vem ganhando força, não apenas por tendências, mas como elemento estratégico da organização.
Orientações sobre questões relativas ao trabalho, à carreira e ao contexto da organização são compartilhadas pelos mentores e mentorados com o objetivo de multiplicar conhecimento e melhorar o desempenho, o que traz benefícios para os profissionais e para as empresas.
Embora mentoring seja uma tendência recente no Brasil, percebemos que sua aplicação é milenar e esteve presente em todas as civilizações.
Não interessa se você é líder, funcionário ou parceiro de uma pequena, média ou grande empresa; uma startup ou um arranjo produtivo de qualquer natureza. Na última década, boa parte de nossa preocupação foi garantir a inovação, blindar ou preservar nossa reputação, ser multitarefas, identificar se temos o “mindset” de crescimento e aprimorar nossa inteligência emocional. Será que aprendemos o que era necessário?
A observação corporal pode ofertar vantagens em qualquer perfil de relação presencial no mundo moderno, pois o corpo sinaliza, por meio de seus gestos e expressões faciais, as emoções e prováveis intenções de ações.
